Trecho da Norte-Sul em Goiás não sai do papel

Inaugurada duas vezes (Lula em 2010 e Dilma em 2014), trecho goiano da ferrovia nunca foi utilizado; estatal Valec não conseguiu terminar sua parte para liberar a passagem dos trens; ferrovia acabou virando uma fábula de atrasos e foi envolvida em escândalos de corrupção; em 2012, uma operação da Polícia Federal fez um pente fino na obra e o goiano José Francisco das Neves, o Juquinha, então presidente da Valec, chegou a ser preso; ele é acusado de desviar cerca de R$ 100 milhões

Inaugurada duas vezes (Lula em 2010 e Dilma em 2014), trecho goiano da ferrovia nunca foi utilizado; estatal Valec não conseguiu terminar sua parte para liberar a passagem dos trens; ferrovia acabou virando uma fábula de atrasos e foi envolvida em escândalos de corrupção; em 2012, uma operação da Polícia Federal fez um pente fino na obra e o goiano José Francisco das Neves, o Juquinha, então presidente da Valec, chegou a ser preso; ele é acusado de desviar cerca de R$ 100 milhões
Inaugurada duas vezes (Lula em 2010 e Dilma em 2014), trecho goiano da ferrovia nunca foi utilizado; estatal Valec não conseguiu terminar sua parte para liberar a passagem dos trens; ferrovia acabou virando uma fábula de atrasos e foi envolvida em escândalos de corrupção; em 2012, uma operação da Polícia Federal fez um pente fino na obra e o goiano José Francisco das Neves, o Juquinha, então presidente da Valec, chegou a ser preso; ele é acusado de desviar cerca de R$ 100 milhões (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - O trecho da Ferrovia Norte-Sul que passa por Goiás continua sendo uma obra quase que inútil. Reportagem da Folha de S.Paulo mostra que o trecho entre Palmas e Anápolis, que foi inaugurado pelo ex-presidente Lula em 2010 e reinaugurado pela presidente Dilma Rousseff no ano passado, completou mais um ano sem ser utilizado.

A empresa estatal Valec não conseguiu terminar sua parte para liberar a passagem dos trens. A ferrovia opera no trecho Palmas-Maranhão e o pedaço entre Anápolis e Palmas foi contratado em 2008, mas até hoje não finalizado e continua inoperante.

Em 2014, a Valec comprou os trilhos para a ferrovia. O custo foi de R$ 440 milhões pelo material e transporte, quando a previsão em 2012 era um gasto de cerca de R$ 300 milhões.

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A ferrovia acabou virando uma fábula de atraso em obras e virou personagem de escândalos de corrupção. Em 2012, uma operação da Polícia Federal fez um pente fino na construção da ferrovia e o goiano José Francisco das Neves, o Juquinha, então presidente da Valec, chegou a ser preso. Ele é acusado de desviar cerca de R$ 100 milhões dos contratos da obra.

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