"É uma obra de vários mandatos", diz Paulo sobre Macambira-Anicuns

Acompanhado por assessores e aliados, prefeito visitou obras do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), na manhã desta quinta, e assumiu que complexo não ficará pronto até o final de seu governo; “É uma obra de vários mandatos. Não termina dentro do prazo. Vamos licitar o projeto para todos os setores. Assim, vai ficar tudo pronto para o próximo homem ou mulher que irá administrar Goiânia"; previsão é que 25% das obras fiquem prontos até o final de 2016, quando termina o mandato de Paulo; projeto nasceu com o ex-prefeito Pedro Wilson, no começo dos anos 2000, com a pretensão de ser o maio parque linear do mundo, mas as obras nunca avançaram na velocidade prevista - nem nas administrações de Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia  

Acompanhado por assessores e aliados, prefeito visitou obras do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), na manhã desta quinta, e assumiu que complexo não ficará pronto até o final de seu governo; “É uma obra de vários mandatos. Não termina dentro do prazo. Vamos licitar o projeto para todos os setores. Assim, vai ficar tudo pronto para o próximo homem ou mulher que irá administrar Goiânia"; previsão é que 25% das obras fiquem prontos até o final de 2016, quando termina o mandato de Paulo; projeto nasceu com o ex-prefeito Pedro Wilson, no começo dos anos 2000, com a pretensão de ser o maio parque linear do mundo, mas as obras nunca avançaram na velocidade prevista - nem nas administrações de Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia
 
Acompanhado por assessores e aliados, prefeito visitou obras do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), na manhã desta quinta, e assumiu que complexo não ficará pronto até o final de seu governo; “É uma obra de vários mandatos. Não termina dentro do prazo. Vamos licitar o projeto para todos os setores. Assim, vai ficar tudo pronto para o próximo homem ou mulher que irá administrar Goiânia"; previsão é que 25% das obras fiquem prontos até o final de 2016, quando termina o mandato de Paulo; projeto nasceu com o ex-prefeito Pedro Wilson, no começo dos anos 2000, com a pretensão de ser o maio parque linear do mundo, mas as obras nunca avançaram na velocidade prevista - nem nas administrações de Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia   (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Acompanhado por assessores e aliados, o prefeito Paulo Garcia (PT) convidou a imprensa e foi conferir obras do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), na manhã desta quinta-feira. O projeto nasceu com o ex-prefeito Pedro Wilson, no começo dos anos 2000, com a pretensão de ser o maio parque linear do mundo, mas as obras nunca avançaram na velocidade prevista - nem nas administrações de Iris Rezende (PMDB) e Paulo Garcia.

“É uma obra de vários mandatos. Não termina dentro do prazo. Vamos licitar o projeto para todos os setores. Assim, vai ficar tudo pronto para o próximo homem ou mulher que irá administrar Goiânia ”, disse o prefeito. A previsão é que 25% das obras fiquem prontos até o final de 2016, quando termina o mandato de Paulo.

O canteiro de obras visitado hoje compreende os setores setores 1, 2 e 3 de um total de 11 trechos estratégicos de construção. Iniciada em setembro de 2014, a primeira etapa vai da Avenida Hélio França, no Setor Faiçalville, ao Parque Bernardo Élis, na Avenida Milão, Jardim Europa, em um percurso de 4,4 km do Parque Linear.

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Nesta primeira fase, as intervenções serão realizadas em toda a abrangência dos Setores 1 (Jardim Atlântico, Jardim Vila Boa, Loteamento Faiçalville, Residencial Privê Atlantântico e Vila Rosa) e 3 (Loteamento Celina Park, Residencial Granville, Setor Novo Horizonte e Vilage Veneza) e parciais no Setor 2 (Conjunto Cachoeira Dourada e Residenciais Aquários I e II). As intervenções que serão realizadas estão avaliadas em R$ 120 milhões e a previsão de conclusão é setembro de 2016.

As obras são realizadas pelo Consórcio Construtor Puama (formado pelas empresas Elmo Engenharia, Gae Construtora e Sobrado Construtor), que venceu o último processo licitatório realizado no ano passado, já que a Emsa, vencedora da primeira licitação, desistiu de continuar as obras em 2012. A construtora venceu a licitação cobrando por todo projeto do parque, numa extensão de 24 quilômetros, R$ 185 milhões.

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