Servidores lotam Câmara pela derrubada do veto

Galerias da Câmara Municipal estão lotadas na sessão desta quinta-feira e servidores pressionam vereadores pela derrubada do veto do prefeito Paulo Garcia ao pagamento da data-base a 100% da categoria e com efeito retroativo a maio de 2014; projeto pode ser colocado em votação ainda nesta manhã; se veto não cair, sindicatos ameaçam entrar em greve geral; prefeito está na Espanha, onde participa de um fórum do BID

Galerias da Câmara Municipal estão lotadas na sessão desta quinta-feira e servidores pressionam vereadores pela derrubada do veto do prefeito Paulo Garcia ao pagamento da data-base a 100% da categoria e com efeito retroativo a maio de 2014; projeto pode ser colocado em votação ainda nesta manhã; se veto não cair, sindicatos ameaçam entrar em greve geral; prefeito está na Espanha, onde participa de um fórum do BID
Galerias da Câmara Municipal estão lotadas na sessão desta quinta-feira e servidores pressionam vereadores pela derrubada do veto do prefeito Paulo Garcia ao pagamento da data-base a 100% da categoria e com efeito retroativo a maio de 2014; projeto pode ser colocado em votação ainda nesta manhã; se veto não cair, sindicatos ameaçam entrar em greve geral; prefeito está na Espanha, onde participa de um fórum do BID (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Servidores da prefeitura de Goiânia lotam, na manhã desta quinta-feira, as galerias da Câmara Municipal para pressionar os vereadores a derrubarem o veto do prefeito Paulo Garcia (PT) ao pagamento da data-base a 100% da categoria e com efeito retroativo. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) derrubou ontem o veto e agora o projeto de lei está pronto para ser votado em plenário.

Os maiores sindicatos estão deliberando há dias sobre o que ser feito caso os benefícios não sejam pagos pela prefeitura. A maioria defende uma greve geral para encurralar Paulo Garcia. "As maiores categorias, como Sindisaúde, Sintego e SindiGoiânia, já marcaram as assembleias. A partir desta quinta-feira vamos ocupar a Câmara para pressionar os vereadores, mas caso o veto seja mantido vamos propor paralisação geral dos servidores na capital”, disse o presidente do Sindifisco, Ricardo Manzi, à coluna Giro, de O Popular.

Não há por parte do Paço uma contraproposta oficial e o prefeito viajou para a Espanha sem se reunir com os servidores. Paulo Garcia retorna a Goiânia no dia 6 de março. A prefeitura estaria disposta a parcelar a data-base deste ano em três parcelas, mas o reajuste retroativo só seria quitado quando as finanças ficassem em dia; e isso os servidores não aceitam.

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Para derrubar o veto, a oposição precisa ter 18 votos e uma das estratégias da base de Paulo pode ser esvaziar o plenário e adiar a votação para semana que vem. "O prefeito mandou manteria parcelando a data base em três vezes. Isso é um desrespeito ao servidor.Vereador que vota contra os servidores pode desistir da vida pública", afirma o vereador Djalma Araújo.

 

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