Marconi sai em defesa de Dilma: “não à intolerância”

Governador de Goiás, do PSDB, diz que "recebeu conselhos" para não estar no evento em que Dilma assinou, nesta tarde, investimento ao BRT Norte-Sul em Goiânia; mas ressaltou nunca ter concordado com a "intolerância e as injustiças contra a presidente" e garantiu "não temer" apoiá-la; "Venho aqui pra receber uma presidente da República legitimamente reeleita e que tem meu apoio à sua governabilidade. O Brasil, presidente, não pode ser vítima da intolerância, do desrespeito, de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer", afirmou Marconi Perillo; "Eu já tive a coragem de defendê-la dentro do meu partido", disse; tucano concluiu fala aos gritos de "não à intolerância"

Governador de Goiás, do PSDB, diz que "recebeu conselhos" para não estar no evento em que Dilma assinou, nesta tarde, investimento ao BRT Norte-Sul em Goiânia; mas ressaltou nunca ter concordado com a "intolerância e as injustiças contra a presidente" e garantiu "não temer" apoiá-la; "Venho aqui pra receber uma presidente da República legitimamente reeleita e que tem meu apoio à sua governabilidade. O Brasil, presidente, não pode ser vítima da intolerância, do desrespeito, de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer", afirmou Marconi Perillo; "Eu já tive a coragem de defendê-la dentro do meu partido", disse; tucano concluiu fala aos gritos de "não à intolerância"
Governador de Goiás, do PSDB, diz que "recebeu conselhos" para não estar no evento em que Dilma assinou, nesta tarde, investimento ao BRT Norte-Sul em Goiânia; mas ressaltou nunca ter concordado com a "intolerância e as injustiças contra a presidente" e garantiu "não temer" apoiá-la; "Venho aqui pra receber uma presidente da República legitimamente reeleita e que tem meu apoio à sua governabilidade. O Brasil, presidente, não pode ser vítima da intolerância, do desrespeito, de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer", afirmou Marconi Perillo; "Eu já tive a coragem de defendê-la dentro do meu partido", disse; tucano concluiu fala aos gritos de "não à intolerância" (Foto: Ana Pupulin)


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Goiás 247 – Constante defensor da presidente Dilma Rousseff, o governador Marconi Perillo, do PSDB, disse hoje ter recebido conselhos para não receber a petista no evento em que ela assinou ordem de serviço de implantação do BRT Norte-Sul na capital, Goiânia. Mas declarou que ele, que sempre discordou da "intolerância" e das "injustiças" cometidas contra Dilma, não temeria comparecer ao ato.

"Recebi conselhos para não estar aqui, mas eu, que em todos os momentos, não concordei com a intolerância e as injustiças contra a presidente, não vou temer comparecer a um evento onde eventualmente uma claque pode a hostilizar. Venho aqui como governador reeleito do estado de Goiás. Venho aqui para receber uma presidente da República que foi reeleita com legitimidade e tem meu apoio à sua governabilidade", discursou o tucano.

"O Brasil, presidente, não pode ser vítima da intolerância, do desrespeito, de minorias que não querem uma democracia onde o republicanismo possa prevalecer", continuou o governador, quatro dias depois de manifestações que pediram o impeachment de Dilma e a volta do regime militar no Brasil. "Eu já tive a coragem de defendê-la dentro do meu partido, porque a respeito, sou grato pelo que a senhora fez e fará pelo nosso estado. Quero agradecê-la pela presença, por este investimento muito importante", acrescentou.

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Marconi Perillo disse ter boas relações com prefeitos petistas de seu estado. "As relações entre o meu governo e o prefeito Paulo Garcia (Goiânia) são respeitosas e republicanas. Com o prefeito de Anápolis, João Gomes, que é do PT, são republicanas. E assim com todos os prefeitos de boa vontade que me procuram", exemplificou. Ele lembrou em seguida ser "de outro partido que às vezes tem mais oposição à senhora", mas que "sempre agradeceu" a ela. "O respeito deve prevalecer, o ambiente democrático".

Aplaudido, o governador terminou seu discurso aos gritos de "não à intolerância" e "viva o Brasil". Um ato contra a presidente Dilma que estava marcado para acontecer na BR-153, em frente à Prefeitura de Goiânia, não foi realizado. Os caminhoneiros, que fariam o bloqueio da rodovia, não aparaceram.

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