Goiás lidera crescimento do emprego no Brasil

Dados do Ministério do Trabalho mostram que número de vagas criadas no Estado em março é 0,50% superior às de fevereiro, índice 10 vezes maior do que a média brasileira no período, que foi de 0,05%; relativizando os tamanhos das economias, Goiás se posta à frente do Rio Grande do Sul (0,45%) e do Paraná (0,37%), segundo e terceiro colocados; em números absolutos, Goiás ficou na quarta posição, com 6.176 novos empregos gerados com carteira assinada, atrás de São Paulo (12.907), Rio Grande do Sul (12.240) e Paraná (10.174); Goiás foi responsável por quase a totalidade das vagas formais criadas no Centro-Oeste, 6.196; governo federal comemora retomada com acréscimo de 19.282 vagas

Dados do Ministério do Trabalho mostram que número de vagas criadas no Estado em março é 0,50% superior às de fevereiro, índice 10 vezes maior do que a média brasileira no período, que foi de 0,05%; relativizando os tamanhos das economias, Goiás se posta à frente do Rio Grande do Sul (0,45%) e do Paraná (0,37%), segundo e terceiro colocados; em números absolutos, Goiás ficou na quarta posição, com 6.176 novos empregos gerados com carteira assinada, atrás de São Paulo (12.907), Rio Grande do Sul (12.240) e Paraná (10.174); Goiás foi responsável por quase a totalidade das vagas formais criadas no Centro-Oeste, 6.196; governo federal comemora retomada com acréscimo de 19.282 vagas
Dados do Ministério do Trabalho mostram que número de vagas criadas no Estado em março é 0,50% superior às de fevereiro, índice 10 vezes maior do que a média brasileira no período, que foi de 0,05%; relativizando os tamanhos das economias, Goiás se posta à frente do Rio Grande do Sul (0,45%) e do Paraná (0,37%), segundo e terceiro colocados; em números absolutos, Goiás ficou na quarta posição, com 6.176 novos empregos gerados com carteira assinada, atrás de São Paulo (12.907), Rio Grande do Sul (12.240) e Paraná (10.174); Goiás foi responsável por quase a totalidade das vagas formais criadas no Centro-Oeste, 6.196; governo federal comemora retomada com acréscimo de 19.282 vagas (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Realle Palazzo-Martini, do Goiás247 - Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta-feira (23), revelam que Goiás foi o Estado que mais criou empregos no Brasil em números relativos ao tamanho das economias. Houve no Estado um crescimento de 0,50% em relação a fevereiro, índice à frente de Rio Grande do Sul, 0,45%, e Paraná, 0,37%, segundo e terceiro colocados, respectivamente, também em números relativos.

Em números absolutos, Goiás, com seus 6.176 postos de trabalho, ocupa a quarta colocação, atrás de São Paulo, 12.907, Rio Grande do Sul, 12.240, e Paraná, 10.174. Goiás foi responsável por praticamente todo o saldo positivo de empregos no Centro-Oeste, que foi de 6.196 vagas.

Os dados do Caged são compilados a partir da diferença entre demissões e contratações em todos os estados.

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Em âmbito nacional, houve em março de 2015 um crescimento de 0,05% em relação a fevereiro do mesmo ano, com 19.282 novas vagas, e marca a retomada do crescimento do mercado de trabalho, que voltou a gerar vagas após três meses consecutivos de queda. O resultado é superior ao registrado em março de 2014, quando foram gerados 13.117 postos de trabalho.

A expectativa do ministério é de que em abril essa trajetória continue e o mercado siga a tendência de crescimento, revertendo o quadro negativo dos dois primeiros meses do ano.

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Em termos setoriais, os dados mostram que dos oito setores da economia, quatro registraram crescimento, com destaque para o setor de Serviços (53.778 postos ou 0,31%) - saldo superior ao registrado no mesmo mês em 2014, quando foram gerados 37.453 postos; Administração Pública (3.012 postos ou +0,33%); Comércio (2.684 postos ou +0,03%) - saldo positivo após três meses de queda e superior a março de 2014 quando o setor perdeu 26.251 postos. A Construção Civil ainda não teve recuperação, perdendo 18.205 postos, uma queda de  0,60% e Indústria de Transformação com queda de 0,18%, perdeu 14.683 postos de trabalho no mês.

Os setores que tiveram perdas no mês foram o da indústria de transformação (-14.683 postos ou -0,18%) - com diminuição do emprego em oito dos seus doze segmentos que o integram e Agricultura (-6.281 postos ou - 0,41%), proveniente, segundo análise técnica do Ministério, principalmente do desempenho negativo dos ramos de atividades econômicas de cultivo de frutas de lavoura permanente.

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No recorte geográfico, a expansão do nível de emprego ocorreu em três das cinco grandes regiões, tendo o crescimento ocorrido no Sul (26.362 postos ou 0,35%), Sudeste (12.072 ou +0,06%) - desempenho resultante do aumento do emprego principalmente em São Paulo (12.907 postos ou +0,10%), que liderou a geração de postos de trabalho entre as UFs. O Centro Oeste também gerou postos de trabalho (6.196 ou +0,19%) com destaque para Goiás que sozinho gerou 6.176 postos.

No Nordeste houve perda de 19.138 postos e no Norte  a perda foi de 6.210 postos. (Com MTE)

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