Greve na saúde agora será só com 10% do efetivo

Em assembleia na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores municipais da Saúde decidiram manter a greve, porém vão obedecer decisão da Justiça e 90% dos servidores voltam ao trabalho e os outros 10%, cerca de 1 mil servidores, continuam mobilizados na negociação com a prefeitura de Goiânia; “A greve continua porque nenhum dos itens reivindicados pelos servidores foi atendido. Em todas as reuniões, a prefeitura nunca apresentou proposta concreta que atendesse toda a pauta de reivindicação", disse a presidente do sindicato

Em assembleia na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores municipais da Saúde decidiram manter a greve, porém vão obedecer decisão da Justiça e 90% dos servidores voltam ao trabalho e os outros 10%, cerca de 1 mil servidores, continuam mobilizados na negociação com a prefeitura de Goiânia; “A greve continua porque nenhum dos itens reivindicados pelos servidores foi atendido. Em todas as reuniões, a prefeitura nunca apresentou proposta concreta que atendesse toda a pauta de reivindicação", disse a presidente do sindicato
Em assembleia na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores municipais da Saúde decidiram manter a greve, porém vão obedecer decisão da Justiça e 90% dos servidores voltam ao trabalho e os outros 10%, cerca de 1 mil servidores, continuam mobilizados na negociação com a prefeitura de Goiânia; “A greve continua porque nenhum dos itens reivindicados pelos servidores foi atendido. Em todas as reuniões, a prefeitura nunca apresentou proposta concreta que atendesse toda a pauta de reivindicação", disse a presidente do sindicato (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Em assembleia na manhã desta sexta-feira (24), os trabalhadores municipais da Saúde decidiram manter a greve, porém vão obedecer decisão da Justiça e 90% dos servidores voltam ao trabalho e outros 10%, cerca de 1 mil servidores, continuam mobilizados na negociação com a prefeitura de Goiânia.

“A greve continua porque nenhum dos itens reivindicados pelos servidores foi atendido. Em todas as reuniões, a prefeitura de Goiânia nunca apresentou uma proposta concreta que atendesse toda a pauta de reivindicação do movimento. Por isso, permaneceremos mobilizados com as mesmas reivindicações e determinados", enfatizou Flaviana Alves, presidente do Sindsaúde.

O sindicato informou que vai entrar com recurso para derrubar a liminar que determinou a ilegalidade da greve e o retorno de 90% dos servidores ao trabalho. 

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A greve na saúde começou dia 13 e vem causando problemas na rede de atendimento. Como os Cais e as unidades de saúde da Capital praticamente não estavam recebendo pacientes no momento em que Goiânia vive uma epidemia de dengue, os cidadãos começara a migrar para Aparecida de Goiânia e os postos daquele município ficaram superlotados.

No domingo passado, os médicos municipais também entraram em greve, mas ontem decidiram retomar as atividades após negociação com a prefeitura.

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