Caiado: Cunha não pode ser “engavetador” de impeachment

Senador do DEM, que participou hoje da Agrishow, disse que o presidente da Câmara "não é a última palavra" sobre o tema e nem "pode ser engavetador da proposta"; deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já rejeitou um pedido de impeachment contra Dilma argumentando que não há elementos

Senador do DEM, que participou hoje da Agrishow, disse que o presidente da Câmara "não é a última palavra" sobre o tema e nem "pode ser engavetador da proposta"; deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já rejeitou um pedido de impeachment contra Dilma argumentando que não há elementos
Senador do DEM, que participou hoje da Agrishow, disse que o presidente da Câmara "não é a última palavra" sobre o tema e nem "pode ser engavetador da proposta"; deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já rejeitou um pedido de impeachment contra Dilma argumentando que não há elementos (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) disse nesta segunda-feira 27, durante a Agrishow, que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não pode ser um "engavetador" da proposta de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

"Ele não é a última palavra. A última palavra é do plenário. Ele pode rejeitar, mas cabe recurso ao plenário", disse Caiado. "Ele não pode ser engavetador da proposta", acrescentou.

O presidente da Câmara já rejeitou sem ler um pedido de impeachment apresentado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), sob o argumento de que não há elementos para tentar tirar Dilma do poder.

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Caiado mencionou o pedido que está sendo elaborado pela bancada do PSDB na Câmara e afirmou que há "dados substantivos" para uma tese jurídica, com base nas chamadas "pedaladas fiscais".

"Vamos ver a fundamentação jurídica dos dados, que estão substantivos. Como, por exemplo, os empréstimos de bancos oficiais à controladora, a União, uma fraude, um crime à lei da responsabilidade fiscal", disse.

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