Marconi: 'não queremos tocar fogo no circo'

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que aceitou participar do encontro com a presidente Dilma Rousseff e demais governadores do país nesta quinta (30), em Brasília, pois "não confunde a instância do Executivo com a instância parlamentar"; "Somos de oposição, mas não somos contra o Brasil", disse; "O meu papel e o de outros companheiros, como o Geraldo Alckmin, é o de governar. Para nós, quanto menos crise tiver, melhor. Queremos ajudar o país", completou

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que aceitou participar do encontro com a presidente Dilma Rousseff e demais governadores do país nesta quinta (30), em Brasília, pois "não confunde a instância do Executivo com a instância parlamentar"; "Somos de oposição, mas não somos contra o Brasil", disse; "O meu papel e o de outros companheiros, como o Geraldo Alckmin, é o de governar. Para nós, quanto menos crise tiver, melhor. Queremos ajudar o país", completou
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que aceitou participar do encontro com a presidente Dilma Rousseff e demais governadores do país nesta quinta (30), em Brasília, pois "não confunde a instância do Executivo com a instância parlamentar"; "Somos de oposição, mas não somos contra o Brasil", disse; "O meu papel e o de outros companheiros, como o Geraldo Alckmin, é o de governar. Para nós, quanto menos crise tiver, melhor. Queremos ajudar o país", completou (Foto: Valter Lima)


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247 - O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que aceitou participar do encontro com a presidente Dilma Rousseff e demais governadores do país, pois "não confunde a instância do Executivo com a instância parlamentar". "Somos de oposição, mas não somos contra o Brasil", disse ele ao blog do jornalista Josias de Souza.

“No PSDB, não confundimos a instância do Executivo com a instância parlamentar. Cada um tem o seu papel. O meu papel e o de outros companheiros, como o Geraldo Alckmin, é o de governar. Para nós, quanto menos crise tiver, melhor. Queremos ajudar o país. Não queremos tocar fogo no circo”, afirmou

Perillo afirmou que, submetidos aos efeitos da crise econômica, todos os governadores têm as mesmas preocupações. “Não importa o partido, sofremos as mesmas consequências. Apesar de o Centro-Oeste e Goiás crescerem mais do que a média do Brasil, a gente também enfrenta os desdobramentos da crise. Nenhum governador tem mais de onde cortar despesas. E as receitas minguam à medida que a atividade econômica se retrai. Cai a arrecadação. E a conta não fecha”, disse.

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