Rincón sai da toca com avanço de Delegado Waldir
Presidente da Agetop diz que está sim à disposição do PSDB para disputa em Goiânia e que governador Marconi Perillo será o principal cabo eleitoral; Rincón afirma que Capital vive dificuldades administrativas, herança das gestões de prefeitos como Iris Rezende; ele cita o Hugol, reforma do Autódromo Internacional Ayrton Senna, o Centro de Excelência de Esportes, o sistema de água Mauro Borges e as duplicações das rodovias como as realizações 'marcantes' de Marconi Perillo na Capital
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(Helton Lenine - Diário da Manhã) - Pré-candidato ao cargo de prefeito de Goiânia, Jayme Rincón, presidente da Agetop, afirma que o governador Marconi Perillo entrará “de cabeça” na campanha do PSDB e aliados na Capital em 2016. “A base está unida. O governador apoiará o candidato que for escolhido independentemente do nome. Marconi tem um compromisso muito grande com Goiânia. Ele tem executado ações muito firmes na capital e irá entrar de cabeça nas eleições de 2016.”
Jayme Rincón ressalta que o governador tem compromisso de resgatar a Capital, “a cidade que já foi orgulho dos goianienses e que hoje vive dificuldades administrativas, herança das gestões de prefeitos como Iris Rezende”, argumenta.
Para o tucano, o governador será o “principal cabo eleitoral” das eleições do ano que vem em Goiânia. E justifica: “Quem anda pela cidade, vê a presença do governo Marconi, de forma marcante. São obras como o Hugol, reforma do Autódromo Internacional Ayrton Senna, o Centro de Excelência de Esportes, o sistema de água Mauro Borges, as duplicações das rodovias que saem da Capital e tantas outros benefícios que enchem os olhos da população.”
Jayme Rincón, em entrevista ao site Diário de Goiás, avalia que, antes de definir o nome para a disputa ao Paço Municipal, o PSDB e aliados devem elaborar um projeto para a cidade de Goiânia, que responda os anseios da população.
Questionado se é o preferido do governador para a disputa, Jayme Rincón diz que o mais importante neste momento é a elaboração de um projeto e não a definição de um nome. “Tenho dito e repetido que nós não devemos agora discutir nomes. O PSDB tem uma tarefa muito grande com partidos da base aliada, que é um movimento para que a gente consiga identificar todos os problemas que Goiânia tem vivido atualmente, fruto de mais de 12 anos de administrações equivocadas que levaram nossa cidade a situação que ela está hoje. Portanto, acho que o PSDB deve discutir o projeto e proposta para Goiânia, depois de definidos os projetos e propostas, aí sim o nome deverá ser analisado”, analisa.
O presidente da Agetop ressaltou que a base aliada possui bons nomes para a disputa eleitoral na Capital, em especial o PSDB. Ele diz não concordar com especulações de que há divergências internas no tucanato. Argumenta que, ao contrário de outros partidos, os tucanos têm nomes a serem apresentados para uma disputa, ao contrário, segundo dele, de outras legendas partidárias, em especial o PMDB.
“O PSDB tem bons nomes, às vezes as pessoas ficam dizendo que o partido está desunido, ou está tendo briga. Felizmente, temos bons nomes para apresentar, o que não acontece em outros partidos, por exemplo, o PMDB não tem nenhum nome, a não ser o do ex-prefeito Iris Rezende Machado, que para mim já deu sua contribuição para Goiânia. A cidade está precisando de sangue novo, ideias novas, projetos novos. Acho que é importante, pois engradece o partido”, relata.
Definição do nome
Quanto a critérios para definição do nome para disputar as eleições em Goiânia, Jayme Rincón analisou que não existe um único para se chegar ao consenso e voltou a ressaltar que, primeiramente, a base aliada precisa estar com projeto pronto. “Não existe um critério único, nós temos que nos atentar para o anseio da população. Nós temos que definir o projeto para saber o que vamos oferecer a população e, em cima deste projeto, definirmos o nome que caiba e encaixe neste perfil que a cidade que”, avalia.
Em encontro com a direção do PSDB Metropolitano, semana passada, Jayme Rincón colocou seu nome à disposição do partido para a disputa à sucessão do prefeito Paulo Garcia (PT) e aceitou participar de um seminário para a definição dos critérios que vão culminar com a escolha do candidato. “Temos que dialogar internamente, analisar as pesquisas qualitativas e quantitativas para chegarmos ao perfil ideal do futuro candidato do PSDB e dos aliados.” (Helton Lenine/DM)
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