Iris e Caiado atuam contra Goiás no Congresso

Senador e ex-governador mobilizaram esforços para barrar emenda na MP 675 que renegociava dívida da Celg e, por consequência, agilizaria processo de venda da companhia; governador Marconi Perillo trabalha pela emenda na expectativa de economizar R$ 320 milhões e melhorar fluxo de caixa; Ronaldo Caiado e Iris Rezende acionaram deputados peemedebistas e articulação deu resultado; Gleisi Hoffmann retirou a emenda; é só mais um capítulo na queda de braço que envolve a venda da Celg, já autorizada pela presidente Dilma; governo estadual espera arrecadar R$ 4 bilhões com a operação, mas Caiado e PMDB goiano atuam contra 

Senador e ex-governador mobilizaram esforços para barrar emenda na MP 675 que renegociava dívida da Celg e, por consequência, agilizaria processo de venda da companhia; governador Marconi Perillo trabalha pela emenda na expectativa de economizar R$ 320 milhões e melhorar fluxo de caixa; Ronaldo Caiado e Iris Rezende acionaram deputados peemedebistas e articulação deu resultado; Gleisi Hoffmann retirou a emenda; é só mais um capítulo na queda de braço que envolve a venda da Celg, já autorizada pela presidente Dilma; governo estadual espera arrecadar R$ 4 bilhões com a operação, mas Caiado e PMDB goiano atuam contra 
Senador e ex-governador mobilizaram esforços para barrar emenda na MP 675 que renegociava dívida da Celg e, por consequência, agilizaria processo de venda da companhia; governador Marconi Perillo trabalha pela emenda na expectativa de economizar R$ 320 milhões e melhorar fluxo de caixa; Ronaldo Caiado e Iris Rezende acionaram deputados peemedebistas e articulação deu resultado; Gleisi Hoffmann retirou a emenda; é só mais um capítulo na queda de braço que envolve a venda da Celg, já autorizada pela presidente Dilma; governo estadual espera arrecadar R$ 4 bilhões com a operação, mas Caiado e PMDB goiano atuam contra  (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - O senador Ronaldo Caiado (DEM), com ajuda do ex-governador Iris Rezende (PMDB), atuou de forma ostensiva para barrar emenda na MP 675 que renegocia dívida da Celg D e por consequência agiliza a privatização da companhia energética, já autorizada pelo governo federal.

O texto permitia que a dívida da Celg com Itaipu fosse quitada na cotação do dólar de fevereiro, gerando uma economia de R$ 320 milhões. A coluna Giro, de O Popular, informa que Caiado teve ajuda de Iris para mobilizar uma força-tarefa e pressionar a relatora da MP, a senador Gleisi Hoffmann (PT). 

"Caiado pediu ajuda aos deputados Daniel Vilela e Pedro Chaves e Iris ligou para Eunício Oliveira, líder do PMDB no Senado. Depois a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) retirou a emenda", diz o texto.

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A CelgPar nunca foi procurada pelo senador Caiado para saber da importância dessa medida para a empresa. O dólar está quebrando as empresas. A medida diminui uma dívida dolarizada e melhora o nosso fluxo de caixa", disse o presidente da Celg Participações, Fernando Navarrete.

"Governo de Goiás tentou enfiar corpo estranho na MP 675. No meio de grave crise nacional, querem embalsamar corpo da Celg para privatização", escreveu Caiado no Twitter.

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Privatização

Oposição ao governos federal e estadual, Ronaldo Caiado é totalmente contra a privatização da Celg e tem o apoio do PMDB goiano nesta batalha. O governo de Goiás vê a venda da companhia, já autorizada pela presidente Dilma Rousseff (PT), como a salvação da empresa.

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O PMDB agora é contra a venda, mas nos anos 90, no governo de Maguito Vilela, vendeu a usina de Cachoeira Dourada, ação apontada pelo governador Marconi Perillo como o fato gerador da crise da Celg. 

O governo de Goiás espera conseguir R$ 4 bilhões com a privatização da Celg e esses recursos seriam investidos em obras de infraestrutura.

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