Alego aprova ponto eletrônico para servidor

Proposta faz parte das medidas para redução das despesas com pessoal e do custeio da máquina pública; será possível um controle mais rígido da carga horária de cada servidor, o que acarreta mais transparência à administração estadual; deputado José Vitti (PSDB) parabenizou o empenho de Simeyzon (PSC) em relatar a propositura e disse que a articulação feita com o Sindicato foi importante para o texto final do projeto; matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) com votos contrários dos deputados Ernesto Roller (PMDB) e Adriana Accorsi (PT); ela segue, agora, para segunda e última votação em Plenário

Proposta faz parte das medidas para redução das despesas com pessoal e do custeio da máquina pública; será possível um controle mais rígido da carga horária de cada servidor, o que acarreta mais transparência à administração estadual; deputado José Vitti (PSDB) parabenizou o empenho de Simeyzon (PSC) em relatar a propositura e disse que a articulação feita com o Sindicato foi importante para o texto final do projeto; matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) com votos contrários dos deputados Ernesto Roller (PMDB) e Adriana Accorsi (PT); ela segue, agora, para segunda e última votação em Plenário
Proposta faz parte das medidas para redução das despesas com pessoal e do custeio da máquina pública; será possível um controle mais rígido da carga horária de cada servidor, o que acarreta mais transparência à administração estadual; deputado José Vitti (PSDB) parabenizou o empenho de Simeyzon (PSC) em relatar a propositura e disse que a articulação feita com o Sindicato foi importante para o texto final do projeto; matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) com votos contrários dos deputados Ernesto Roller (PMDB) e Adriana Accorsi (PT); ela segue, agora, para segunda e última votação em Plenário (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Goiás 247 - A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) aprovou, durante reunião extraordinária da última quarta-feira, 2, o projeto de nº 1732/15, de autoria do Governo, que dispõe sobre o controle de frequência do servidor público no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.

O relatório do deputado Simeyzon Silveira (PSC) à matéria da Governadoria havia sido aprovado pela Comissão Mista e, em seguida, encaminhado ao Plenário para 1ª votação, onde recebeu emendas dos deputados Talles Barreto (PTB), Major Araújo (PRP) e da deputada Delegada Adriana Accorsi (PT).

De volta à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), o relator comunicou que acatou apenas a emenda de Talles Barreto. De acordo com Simeyzon, a emenda do parlamentar petebista faz adequações no relatório do projeto no que tange à carga horária de jornalistas, pois, segundo ele, existe uma Lei Federal que já dispõe sobre este teor.

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Simeyzon informou, também, que para chegar ao relatório final da matéria, abriu diálogo com o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado de Goiás e que os mesmos apresentaram uma contraproposta ao Governo, que acatou parte dela.

O deputado destacou a importância de aprovar o projeto do Governo neste momento, pois a proposta faz parte de suas medidas para redução das despesas com pessoal e do custeio da máquina pública, uma vez que, a partir de critérios previamente definidos, será possível um controle mais rígido da carga horária de cada servidor, o que se reverterá na qualidade dos serviços públicos prestados, além de imprimir mais transparência e racionalidade à administração estadual.

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Neste sentido, o líder do Governo, deputado José Vitti (PSDB), parabenizou o empenho de Simeyzon em relatar a propositura e disse que a articulação feita com o Sindicato foi bastante importante e valorosa para o texto final do projeto.

Vitti também enfatizou não ter dúvida de que nenhum servidor será prejudicado, mas que, se porventura isso vier acontecer, tem certeza de que o governador será sensível em fazer as alterações devidas em cada pasta.

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Na ocasião, o deputado Ernesto Roller (PMDB) discutiu a matéria e solicitou do líder do Governo que as emendas de Major Araújo e da Delegada Adriana Accorsi fossem acatadas, pois, segundo ele, as emendas dos deputados não alteram substancialmente o projeto de lei originário, e que fazem, apenas, algumas adequações na carga horária dos servidores da Segurança Pública. Adriana Accorsi entrou em defesa da emenda apresentada, mas não obteve êxito.

A matéria foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) com votos contrários dos deputados Ernesto Roller (PMDB) e Adriana Accorsi (PT). Ela segue, agora, para segunda e última votação em Plenário.

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