Taques aponta Marconi como líder do Centro-Norte brasileiro
Governador de Mato Grosso, Pedro Taques, não economizou elogios ao colega Marconi Perillo durante o Fórum de Governadores do Brasil Central, edição Campo Grande,; ideia de criação do Bloco do Brasil Central foi proposta pelo ministro Mangabeira Unger e pelo governador de Goiás; “Reconheço que o governador Marconi Perillo tem experiência para liderar um movimento como este. Ele é novo, mas já tem quatro mandatos e ninguém chega ao quarto mandato pelo mesmo Estado sem ter essa liderança nacional. Perillo é capacitado para isso", discursou Taques
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Goiás 247 - O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, não economizou elogios ao colega Marconi Perillo durante o Fórum de Governadores do Brasil Central, edição Campo Grande, que aconteceu nesta sexta-feira, no Mato Grosso do Sul.
A ideia de criação do Bloco do Brasil Central foi proposta pelo ministro Mangabeira Unger e pelo governador de Goiás. Taques reconheceu que, "apesar de jovem", Marconi está preparado para assumir a frente de projetos desta envergadura.
“Reconheço que o governador Marconi Perillo tem experiência para liderar um movimento como este. Ele é novo, mas já tem quatro mandatos e ninguém chega ao quarto mandato pelo mesmo Estado sem ter essa liderança nacional. Perillo é capacitado para isso", discursou Taques.
Durante o fórum foi debatida a proposta de que os estados assumam protagonismo na discussão por uma reforma estrutural de grande porte em setores como o da economia, previdência, educação e segurança. A proposta foi apresentada pelo presidente do MBC, Jorge Gerdau, no 13º Congresso da entidade, no último dia 22 de setembro, em São Paulo. Marconi aceitou o desafio e disse, na ocasião, que "os governadores devemos retomar o papel de protagonistas, de líderes desse País. "Vamos nos reunir, aproveitar nossas experiências e atender a um chamado como esse, que não é só do doutor Jorge Gerdau, mas da sociedade brasileira", declarou Marconi.
Os demais governadores endossaram a proposta de Marconi e reforçaram a compreensão de que, em função de seu dinamismo, as economias do Brasil Central reúnem as condições para a retomada do crescimento. Os governadores criticaram a condução da proposta de reforma do ICMS, considerada pelos estados do Bloco prejudicial às economias em desenvolvimento, a falta de diálogo prévio do governo federal com as unidades da federação para a formulação da proposta de ajuste fiscal e ausência de uma agenda de reformas para a Previdência e o sistema Tributário.
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