Ação de estudantes já desocupou 16 escolas

Pais, alunos e professores das comunidades onde estão localizadas os colégios estaduais que ainda sob o comando de militantes políticos e sindicais contrários à gestão compartilhada com Organizações Sociais (OSs) mantêm o movimento de expulsão dos invasores e reabertura imediata das escolas; até esta sexta-feira já são 16 escolas desocupadas por ação da própria comunidade; Tribunal de justiça expediu determinação para reintegração de posse de mais nove escolas da rede estadual; movimento perdeu força porque foi liderado por radicais e militantes ligados a partidos políticos; invasão agressiva à sede da Seduce também arranhou a imagem do grupo junto à sociedade

Pais, alunos e professores das comunidades onde estão localizadas os colégios estaduais que ainda sob o comando de militantes políticos e sindicais contrários à gestão compartilhada com Organizações Sociais (OSs) mantêm o movimento de expulsão dos invasores e reabertura imediata das escolas; até esta sexta-feira já são 16 escolas desocupadas por ação da própria comunidade; Tribunal de justiça expediu determinação para reintegração de posse de mais nove escolas da rede estadual; movimento perdeu força porque foi liderado por radicais e militantes ligados a partidos políticos; invasão agressiva à sede da Seduce também arranhou a imagem do grupo junto à sociedade
Pais, alunos e professores das comunidades onde estão localizadas os colégios estaduais que ainda sob o comando de militantes políticos e sindicais contrários à gestão compartilhada com Organizações Sociais (OSs) mantêm o movimento de expulsão dos invasores e reabertura imediata das escolas; até esta sexta-feira já são 16 escolas desocupadas por ação da própria comunidade; Tribunal de justiça expediu determinação para reintegração de posse de mais nove escolas da rede estadual; movimento perdeu força porque foi liderado por radicais e militantes ligados a partidos políticos; invasão agressiva à sede da Seduce também arranhou a imagem do grupo junto à sociedade (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Pais, alunos e professores das comunidades onde estão localizadas os colégios estaduais que ainda sob o comando de militantes políticos e sindicais contrários à gestão compartilhada com Organizações Sociais (OSs) mantêm o movimento de expulsão dos invasores e reabertura imediata das escolas. Ontem, foram retomadas as aulas no Colégio Estadual Professor Faustino, de Anápolis, que foi invadido e desocupado na quarta-feira.

Agora, segundo o balanço da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce) já são 16 escolas desocupadas e que estão retomando as atividades normais. As unidades passaram por vistorias e um novo calendário letivo e planejamento pedagógico estão sendo elaborados. Nas 14 instituições de ensino que continuam ocupadas, o ano letivo de 2016 só terá início após a desocupação. Sete mil alunos ainda estão sem aulas em decorrência das ocupações.

A respeito das decisões judiciais de reintegração de posse das escolas ainda ocupadas, a Seduce reafirma que os esforços são no sentido de que sejam desocupadas de forma espontânea, a partir da ação de pais, professores, estudantes e comunidade, conforme aconteceu em todas as unidades desocupadas.

A Seduce esclarece, também, que caso os manifestantes não deixem as escolas no prazo estipulado na decisão judicial, há multa prevista no valor de R$ 50 mil por dia, a ser paga pelas pessoas listadas no processo; no caso dos adolescentes, os pais serão os responsáveis pelo pagamento dos valores. 

A mais recente desocupação foi do Colégio Estadual Professor Faustino, no centro de Anápolis, na noite de quarta-feira (3). A unidade, que havia sido ocupada na manhã do mesmo dia, foi liberada por iniciativa dos próprios alunos do turno noturno da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com o apoio de um negociador da segurança pública. Uma vistoria técnica deve ser feita no local ainda nesta manhã para retorno imediato às aulas.

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Reintegração de posse

O Tribunal de Justiça expediu uma determinação para reintegração de posse de mais nove escolas da rede estadual, ocupadas por manifestantes que são contra a implantação da gestão compartilhada por Organizações Sociais. O prazo para desocupação é de 15 dias a partir da intimação, com incidência de multa diária de R$30 mil.

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O documento assinado pela juíza Zilmene Gomide da Silva Manzolli abrange nove escolas em Goiânia. Colégio Ismael Silva de Jesus, Colégio Estadual Francisco Maria Dantas, Instituto de Educação de Goiás (IEG), Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, Colégio Estadual José Lobo, Colégio Estadual Pré-Universitário (Colu), Colégio Estadual Murilo Braga, Colégio Estadual Professor Pedro Gomes e Colégio Estadual Cora Coralina.

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