Com ministro, Marconi busca solução para entrave de obra na BR-153

A busca de solução para o entrave na duplicação do tramo Norte da BR-153 (a partir de Anápolis até o Tocantins) levou o governador Marconi Perillo a Brasília, nesta quarta-feira, para reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha; duplicação da rodovia federal arrasta-se desde 2014, quando a empresa Galvão Engenharia ganhou leilão de concessão no DNIT; a empresa, no entanto, entrou com pedido de recuperação judicial e a obra está paralisada; na reunião, os diretores da Galvão apresentaram a proposta de uma transferência jurídica do contrato de concessão a um consórcio internacional, que já teria garantido empréstimo financeiro de 1,5 bilhão de dólares

A busca de solução para o entrave na duplicação do tramo Norte da BR-153 (a partir de Anápolis até o Tocantins) levou o governador Marconi Perillo a Brasília, nesta quarta-feira, para reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha; duplicação da rodovia federal arrasta-se desde 2014, quando a empresa Galvão Engenharia ganhou leilão de concessão no DNIT; a empresa, no entanto, entrou com pedido de recuperação judicial e a obra está paralisada; na reunião, os diretores da Galvão apresentaram a proposta de uma transferência jurídica do contrato de concessão a um consórcio internacional, que já teria garantido empréstimo financeiro de 1,5 bilhão de dólares
A busca de solução para o entrave na duplicação do tramo Norte da BR-153 (a partir de Anápolis até o Tocantins) levou o governador Marconi Perillo a Brasília, nesta quarta-feira, para reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha; duplicação da rodovia federal arrasta-se desde 2014, quando a empresa Galvão Engenharia ganhou leilão de concessão no DNIT; a empresa, no entanto, entrou com pedido de recuperação judicial e a obra está paralisada; na reunião, os diretores da Galvão apresentaram a proposta de uma transferência jurídica do contrato de concessão a um consórcio internacional, que já teria garantido empréstimo financeiro de 1,5 bilhão de dólares (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - A busca de solução para o entrave na duplicação do tramo Norte da BR-153 (a partir de Anápolis até o Tocantins) levou o governador Marconi Perillo a Brasília, nesta quarta-feira, para reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. A duplicação da rodovia federal arrasta-se desde 2014, quando a empresa Galvão Engenharia ganhou leilão de concessão no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). De lá para cá, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. Na reunião, os diretores da Galvão apresentaram a proposta de uma transferência jurídica do contrato de concessão a um consórcio internacional, que já teria garantido empréstimo financeiro de 1,5 bilhão de dólares.

O consórcio assumiria com o compromisso de concluir a duplicação em até cinco anos, dos 380 quilômetros no trecho goiano da rodovia. A extensão total é de 628 quilômetros, entre Anápolis (GO) e Aliança (TO). Com um trânsito pesado de caminhões, o trecho registra acidentes automobilísticos frequentes.

O Governo de Goiás busca junto ao Governo Federal uma solução para o problema, uma vez que a Galvão está em processo de recuperação judicial e alega que não tem dinheiro para garantir a execução da obra. Se nada for feito, a licitação entra em processo de caducidade dentro de 60 dias. Neste caso, o contrato seria rescindido e a responsabilidade pela conservação da rodovia voltaria para o DNIT, que alega não ter recursos para mantê-la.

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Ao sair da reunião, o governador informou que o resultado da transferência ou a caducidade do contrato de concessão deve sair no próximo dia 27. “Tivemos uma boa conversa, uma conversa muito franca com o ministro”, disse o governador.

Segundo ele, foi levada ao ministro a demanda de construção do contorno de Goiânia por parte da concessionária da BR-060, a Triunfo Concebra, além da construção do viaduto de acesso ao Aeroporto Santa Genoveva. Quanto ao aporte financeiro privado no trecho entre Anápolis e Porangatu ou seu retorno para o Dnit, Marconi observou que é um assunto que será discutido “tecnicamente” pelas partes envolvidas e que o seu papel, como governador, “é buscar a solução rápida de um problema que não pode se arrastar mais”.

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