Iris nomeia servidor acusado de desviar merenda escolar
Wesley Batista foi nomeado para cargo de chefia no instituto que comanda o plano de saúde dos servidores da prefeitura de Goiânia; o servidores é investigado pelo MPF e Polícia Federal no caso que apura desvio de verbas milionárias para compra de merenda escolar na rede municipal de educação em 2015; Wesley chegou a ser afastado pelo então prefeito Paulo Garcia; denúncia do vereador Elias Vaz mostrou que a prefeitura gastou mais de R$ 3 milhões com itens que nunca chegaram às escolas e Cmeis, como biscoito de polvilho e bolo de baunilha, e um rombo de 64 mil quilos de carne bovina; enquanto isso, faltavam alimentos para os alunos
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Goiás 247 - O prefeito Iris Rezende (PMDB) se vê em outra polêmica devido à sua equipe de governo. Wesley Batista foi nomeado para a chefia de gabinete do IMAS (plano de saúde municipal). Ele é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal na operação que apura desvio das verbas da merenda escolar na rede municipal de ensino em Goiânia, no ano de 2015.
Na época, Wesley era diretor do Departamento de Alimentação Educacional da Secretaria Municipal de Educação e após a denúncia do vereadores Elias Vaz (PSB), Wesley foi afastado pelo prefeito Paulo Garcia (PT). Em julho do ano passado, o servidor recebeu suspensão de três meses por decisão de uma comissão instituída pela prefeitura para apurar as denúncias.
"Informarei ao MPF Batista sobre essa situação. É um grande absurdo que um agente público investigado por algo tão grave assuma novamente um cargo de confiança. A sociedade e as instituições não podem aceitar isso", disse Elias Vaz.
Em 2015, Elias Vaz protocolou denúncia após constatar que a prefeitura gastou mais de R$ 3 milhões com itens que nunca chegaram às escolas e Cmeis, como biscoito de polvilho e bolo de baunilha, e um rombo de 64 mil quilos de carne bovina. Enquanto isso, faltavam alimentos para os alunos.
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