Flávio Dino sobre museu de Sarney: não vamos tolerar privilégios e desperdícios
Governador Flávio Dino anunciou que o uso do dinheiro público na Fundação da Memória Republicana, criado por José Sarney, será analisado e adiantou que o governo não vai tolerar privilégios e desperdícios; "Vamos analisar o tamanho do quadro de funcionários, o acervo, a disponibilidade de espaços e o uso do dinheiro público no memorial", afirmou Flávio Dino, em seu perfil no Twitter
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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), anunciou que o uso do dinheiro público na Fundação da Memória Republicana, criada pelo ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) será analisado. O gestor adiantou que o governo não vai tolerar privilégios e desperdícios.
"Vamos analisar o tamanho do quadro de funcionários, o acervo, a disponibilidade de espaços e o uso do dinheiro público no memorial", disse Flávio Dino, em seu perfil no Twitter.
Criado por José Sarney, o museu que passou a chamar Fundação da Memória Republicana Brasileira (PMRB) e custou R$ 8,1 milhões ao Maranhão desde sua estatização, em 2011. Flávio Dino pediu estudo para reduzir participação pública, conforme matéria publicada por 247 nessa quinta-feira (15).
“A diretriz política do governo é fazer com que a fundação seja da memória republicana, e não do culto à personalidade de um ex-presidente. Se tiver que permanecer pública, que não use recursos públicos para fins privados”, afirmou o secretário de Articulação Política, Márcio Jerry.
O chefe do Executivo maranhense, o primeiro filiado ao PC do B a governar um estado no País, criticou que os defensores do "enxugamento da máquina" são os primeiros a reagir quando há cortes de privilégios e desperdícios. “Vamos analisar o tamanho do quadro de funcionários, o acervo, a disponibilidade de espaços e o uso do dinheiro público no memorial”, disse.
O governador afirmou que não há decisão sobre o funcionamento do memorial do mandato presidencial do senador José Sarney. Flávio Dino mandou aos opositores. “Aqueles que sempre mandaram querem continuar mandando. Só que o povo do Maranhão decidiu por outro caminho. E nós vamos trilha-lo”, cutucou.
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