Advogado de Roseana critica delação de Youssef

Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que os precatórios pagos a uma empreiteira não 'furaram fila'; em delação premiada à PF, o doleiro Alberto Youssef confessou ter pago, em 2013, propina de R$ 3 milhões para o então chefe da Casa Civil do governo maranhense, João Abreu; o doleiro queria viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões de uma empreiteira; segundo Kakay, casos de delação como o de Youssef "não tem controle, a pessoa fala o que quer, de quem quer, como quer"

Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que os precatórios pagos a uma empreiteira não 'furaram fila'; em delação premiada à PF, o doleiro Alberto Youssef confessou ter pago, em 2013, propina de R$ 3 milhões para o então chefe da Casa Civil do governo maranhense, João Abreu; o doleiro queria viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões de uma empreiteira; segundo Kakay, casos de delação como o de Youssef "não tem controle, a pessoa fala o que quer, de quem quer, como quer"
Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que os precatórios pagos a uma empreiteira não 'furaram fila'; em delação premiada à PF, o doleiro Alberto Youssef confessou ter pago, em 2013, propina de R$ 3 milhões para o então chefe da Casa Civil do governo maranhense, João Abreu; o doleiro queria viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões de uma empreiteira; segundo Kakay, casos de delação como o de Youssef "não tem controle, a pessoa fala o que quer, de quem quer, como quer" (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O advogado da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) afirmou que os precatórios pagos a uma empreiteira não 'furaram fila'. Em delação premiada à Polícia Federal, o doleiro Alberto Youssef, apontado como o líder de um esquema de corrupção envolvendo políticos, empreiteiras e a Petrobras, confessou ter pago, em 2013, propina de R$ 3 milhões para o então chefe da Casa Civil do governo maranhense, João Abreu. O doleiro queria viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões de uma empreiteira.

"Eu acredito que a história surgiu muito antes do embate político local. O que acontece nessas delações muito grandes é que quando você abre a investigação, vai um monte de gente que não tem nada e tem o nome prejudicado. Ainda mais nesses casos de delação em que não tem controle, a pessoa fala o que quer, de quem quer, como quer", disse o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

A ligação entre o Youseff e o governo do Maranhão veio à tona no ano passado, quando a contadora do doleiro, Meire Poza, afirmou que o governo Roseana Sarney recebeu R$ 6 milhões para "furar a fila" de pagamento de precatórios.

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Kakay nega que o precatório tenha furado a fila. "Esse precatório não furou a fila. Ele era o primeiro da fila. Ela (Roseana) não participou em nenhum momento do pagamento de precatório, nem é função de uma governadora participar. Tudo isso foi levado pela parte técnica. Tinha sempre a Procuradoria junto e foi uma questão homologada pelo juiz", afirmou. "Se nesse caminho, houve alguma coisa irregular, é uma surpresa enorme", acrescentou.

Atualmente, Roseana está Estados Unidos com o marido, os filhos e netos. A ex-governadora está fazendo um curso de inglês com seis meses de duração (leia mais sobre o posicionamento de Kakay na matéria dos jornalistas Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Julia Affonso).

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