Sem dinheiro do governo, Sistema Mirante amarga problemas financeiros

O Sistema Mirante de Comunicação amarga uma crise financeira sem precedentes com a falta de recursos do Governo do Estado do Maranhão; desde janeiro, com a saída do grupo Sarney, foi encerrada a transferência de dinheiro público para os cofres da empresa, que chegou a receber cerca de R$ 40 milhões em verbas de publicidade na gestão de Roseana; de todas as ramificações, o impacto maior foi nas finanças do jornal "O Estado do Maranhão"

O Sistema Mirante de Comunicação amarga uma crise financeira sem precedentes com a falta de recursos do Governo do Estado do Maranhão; desde janeiro, com a saída do grupo Sarney, foi encerrada a transferência de dinheiro público para os cofres da empresa, que chegou a receber cerca de R$ 40 milhões em verbas de publicidade na gestão de Roseana; de todas as ramificações, o impacto maior foi nas finanças do jornal "O Estado do Maranhão"
O Sistema Mirante de Comunicação amarga uma crise financeira sem precedentes com a falta de recursos do Governo do Estado do Maranhão; desde janeiro, com a saída do grupo Sarney, foi encerrada a transferência de dinheiro público para os cofres da empresa, que chegou a receber cerca de R$ 40 milhões em verbas de publicidade na gestão de Roseana; de todas as ramificações, o impacto maior foi nas finanças do jornal "O Estado do Maranhão" (Foto: Gisele Federicce)


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Por Raimundo Garrone - A fonte secou! O Sistema Mirante de Comunicação amarga uma crise financeira sem precedentes com a falta de recursos do Governo do Estado.

Desde janeiro, com a saída do grupo Sarney do Executivo estadual, foi encerrada a transferência de dinheiro público para os cofres da empresa, que chegou a receber cerca de R$ 40 milhões em verbas de publicidade na gestão de Roseana, como revelou o jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar Online.

De todas as ramificações, o impacto maior foi nas finanças do jornal "O Estado do Maranhão". O EMA recebeu R$ 10 milhões apenas em publicidade oficial (comunicados, editais), fora anúncios de marketing. Menos de um terço deste valor foi rateado para os demais veículos do Maranhão. Com o dinheiro mais curto, o periódico vem fazendo cortes no quadro de pessoal.

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O contingenciamento de despesas obrigou a saída de Ribamar Correa, diretor de Redação, substituído por Clóvis Cabalau. Funcionários do EMA contam que a ordem é cortar e quem estiver disposto a sair pode falar diretamente com Cabalau para facilitar a matemática financeira do jornal.

O desespero com a falta de dinheiro é tão grande que o grupo político da família Sarney chegou a escalar Zeca Pinheiro, dono da Sofia Comunicação, para tentar abocanhar a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís, numa tentativa de alimentar novamente os cofres do sistema com a ajuda do poder público.

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De barriga vazia, resta aos veículos do sistema fazer barulho. Roncar na tentativa de conseguir preencher a lacuna deixada pela falta de dinheiro público.

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