Dino defende ampliação do diálogo para superar crise
Na reunião da presidente Dilma com os 27 governadores estaduais, em Brasília, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), reforçou a necessidade de "apoio à estabilidade política e a defesa das regatas constitucionais das eleições no Brasil. Portanto, a manutenção do mandato da presidenta Dilma"; "A reunião é positiva para o Brasil porque reúne gestores de diferentes cores partidárias, mas que se propõem a uma agenda para que o país avance na segurança das instituições nacionais e, por conseguinte, na superação do momento econômico conturbado", afirmou Dino, em coletiva de imprensa
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Maranhão 247 - Na reunião da presidente Dilma Rousseff com os 27 governadores estaduais, no Palácio da Alvorada, em Brasília, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), falou representando os gestores estaduais da região Amazônica. O chefe do Executivo maranhense elencou uma série de medidas tomadas entre Estados e União para estimular a retomada do crescimento econômico.
"Afirmamos a firmeza do apoio à estabilidade política e a defesa das regatas constitucionais das eleições no Brasil. Portanto, a manutenção do mandato da presidenta Dilma. A reunião é positiva para o Brasil porque reúne gestores de diferentes cores partidárias, mas que se propõem a uma agenda para que o país avance na segurança das instituições nacionais e, por conseguinte, na superação do momento econômico conturbado", afirmou Flávio Dino, em coletiva de imprensa.
No encontro os governadores reforçaram a necessidade de retomar investimentos federais, promoção de ajuste fiscal com a preservação das operações de crédito para os estados e a utilização dos depósitos judiciais para melhoria das contas públicas. Segundo Flávio Dino, as três medidas são fundamentais "para ativação do ciclo econômico e manutenção do nível de emprego, com prioridade às operações de crédito já contratadas, mas também para novas operações de crédito".
"Defendemos que sim, haja uma reforma do ICMS, porém com fundos garantidores que tenham outras fontes que não sejam apenas o imposto sobre o repatriamento, nós defendemos a tributação sobre repatriamento, porém consideramos a necessidade de que haja outras fontes de compensação", acrescentou.
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