Black Blocs queimam Veja e jogam pedras contra prédio da Abril

"Aqui não é vandalismo, Aqui é ideologia. Todo mundo veio do trabalho para cá. Vandalismo é a fila do SUS. Vandalismo é dirigir bêbado, dirigir e matar", disse um dos participantes do protesto, que acontece em São Paulo; os manifestantes queimaram o exemplar de "Veja", que estampou em sua capa da semana passada uma reportagem sobre o movimento "black bloc" no mundo; pedras foram jogadas contra o prédio da Abril

"Aqui não é vandalismo, Aqui é ideologia. Todo mundo veio do trabalho para cá. Vandalismo é a fila do SUS. Vandalismo é dirigir bêbado, dirigir e matar", disse um dos participantes do protesto, que acontece em São Paulo; os manifestantes queimaram o exemplar de "Veja", que estampou em sua capa da semana passada uma reportagem sobre o movimento "black bloc" no mundo; pedras foram jogadas contra o prédio da Abril
"Aqui não é vandalismo, Aqui é ideologia. Todo mundo veio do trabalho para cá. Vandalismo é a fila do SUS. Vandalismo é dirigir bêbado, dirigir e matar", disse um dos participantes do protesto, que acontece em São Paulo; os manifestantes queimaram o exemplar de "Veja", que estampou em sua capa da semana passada uma reportagem sobre o movimento "black bloc" no mundo; pedras foram jogadas contra o prédio da Abril (Foto: Valter Lima)


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245 – Um grupo de aproximadamente 200 manifestantes adeptos da tática "black bloc" lançam pedras contra a Editora Abril, em protesto em frente à sede da empresa, em São Paulo. A polícia respondeu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. No início da manifestação, ainda no Largo da Batata, o grupo queimou a revista Veja, que estampou em sua capa da semana passada uma reportagem sobre o movimento "black bloc" no mundo.

Em frente ao prédio da editora, o confronto começou quando uma pedra foi lançada contra jornalistas que acompanhavam o ato. Outras pedras atingiram carros da Polícia Militar e um portão do prédio. A PM usou bombas para dispersar o grupo, que, durante a fuga, apedrejou a loja Castelatto, na marginal Pinheiros. Um participante do protesto foi detido na avenida Frederico Herman Jr. Um cinegrafista foi agredido por um policial militar. O jovem detido tinha um frasco de álcool na mochila. A PM suspeita que ele seja o manifestantes que tentou atear fogo em um Fiat Idea, estacionado na avenida Frederico Herman Jr

A manifestação começou com a participação de 50 pessoas, todas encapuzadas, que ocuparam uma faixa da avenida Faria Lima, de onde partiram em protesto rumo à Editora Abril. Cerca de 90 policiais militares acompanhavam a manifestação. "Aqui não é vandalismo, Aqui é ideologia. Todo mundo veio do trabalho para cá. Vandalismo é a fila do SUS. Vandalismo é dirigir bêbado, dirigir e matar", disse um dos participantes do protesto. 

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