Gaspari 2: Barbosa estaria "chafurdando"

O colunista Elio Gaspari também bateu firme no presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que tentou demitir a esposa de um jornalista do Estado de S. Paulo; segundo ele, o ministro "acha que se pode descarregar sobre as atividades profissionais das mulheres os desconfortos que se gostaria de impor aos maridos"

O colunista Elio Gaspari também bateu firme no presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que tentou demitir a esposa de um jornalista do Estado de S. Paulo; segundo ele, o ministro "acha que se pode descarregar sobre as atividades profissionais das mulheres os desconfortos que se gostaria de impor aos maridos"
O colunista Elio Gaspari também bateu firme no presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que tentou demitir a esposa de um jornalista do Estado de S. Paulo; segundo ele, o ministro "acha que se pode descarregar sobre as atividades profissionais das mulheres os desconfortos que se gostaria de impor aos maridos" (Foto: Ana Pupulin)


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247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, está chafurdando. Quem afirma é também o colunista Elio Gaspari. Leia abaixo trecho de sua coluna:

CHAFURDANDO

Em março, aborrecido com uma pergunta do repórter Felipe Recondo, o ministro Joaquim Barbosa chamou-o de "palhaço", mandando-o "chafurdar no lixo". Pouco depois, sua assessoria manifestou-se: "Em nome do presidente do STF, peço desculpas aos profissionais de imprensa pelo episódio ocorrido hoje".

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Passados sete meses, Barbosa oficiou ao ministro Ricardo Lewandowski, pedindo que considerasse o defenestramento da mulher de Recondo, lotada na assessoria do colega. Reputou "antiética" a posição da servidora, mas, salvo a relação matrimonial, não apresentou um único fato que amparasse o adjetivo. A senhora é servidora pública concursada desde 2000. Casou-se com Recondo em 2006.

Lewandowski rebarbou a sugestão, e Barbosa recuou.

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Tudo bem, Barbosa acha que se pode descarregar sobre as atividades profissionais das mulheres os desconfortos que se gostaria de impor aos maridos.

O que não se entende é o pedido de desculpas de março. Era brincadeira, ou agora Barbosa quer um embargo infringente reverso?

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