PHA e a dor de cotovelo de um blogueiro decadente

Paulo Henrique Amorim não gostou da entrevista exclusiva concedida pela presidente Dilma ao 247; disse que vem tentando há anos, mas não consegue, porque talvez não tenha as credenciais do 247; de fato, não tem, nunca teve e jamais terá; a ele, faltam trabalho, seriedade e, sobretudo, caráter

Paulo Henrique Amorim não gostou da entrevista exclusiva concedida pela presidente Dilma ao 247; disse que vem tentando há anos, mas não consegue, porque talvez não tenha as credenciais do 247; de fato, não tem, nunca teve e jamais terá; a ele, faltam trabalho, seriedade e, sobretudo, caráter
Paulo Henrique Amorim não gostou da entrevista exclusiva concedida pela presidente Dilma ao 247; disse que vem tentando há anos, mas não consegue, porque talvez não tenha as credenciais do 247; de fato, não tem, nunca teve e jamais terá; a ele, faltam trabalho, seriedade e, sobretudo, caráter (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O jornalista Paulo Henrique Amorim, responsável pelo site Conversa Afiada, demonstra, neste sábado, sua imensa dor de cotovelo e a pequenez de seu espírito. Ao comentar a entrevista exclusiva concedida pela presidente Dilma Rousseff ao 247 (leia aqui), afirma que "jogaram a presidenta nos braços do Dantas", referindo-se ao empresário Daniel Dantas (leia aqui).

Em determinado trecho, age como uma criança mimada que não conseguiu seu doce. "Em tempo: o ansioso blogueiro já tentou diversas vezes entrevistar a Presidenta. Não conseguiu. Provavelmente porque não tem as credenciais do Attuch", diz ele, referindo-se ao jornalista Leonardo Attuch, responsável pelo 247.

Em outro, minimiza o impacto do depoimento da presidente, na véspera do leilão dos aeroportos de Galeão e Confins, onde ela previu – com acerto – que haveria forte competição pelos dois terminais. "Em tempo 2: de resto, a entrevista ao “braço do Dantas” resultou inútil. Não teve e menor repercussão. É daquelas entrevistas que beneficiam o entrevistador – em prejuízo do entrevistado e do leitor/espectador, que não leva nada para casa", diz ele.

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Paulo Henrique Amorim tem razão quando faz o seu primeiro "em tempo". De fato, ele não tem as credenciais do 247. A ele, faltam trabalho, seriedade e, sobretudo, caráter.

No que diz respeito ao segundo "em tempo", ele está redondamente enganado. Além da repercussão no próprio 247 e nas redes sociais, onde, segundo o Facebook, a entrevista foi vista por mais de 598,5 mil pessoas (aqui o link), ela mereceu destaque nos jornais Valor Econômico ("Dilma reafirma compromisso com meta fiscal"), Estado de S. Paulo ("2014 não terá 'gastança', diz Dilma") e em jornais parceiros do 247, como o Diário da Costa do Sol, de Macaé, no Rio de Janeiro ("Quem torce contra, perde, afirma a presidenta Dilma Rousseff em entrevista exclusiva"). No grupo Estado, a entrevista foi também distribuída pela Agência Estado, a maior do País, o que fez com que chegasse a centenas de jornais e sites espalhados pelo País.

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Paulo Henrique Amorim, no seu "chororô", também insiste em outra mentira. Afirma que Leonardo foi ou é empregado de Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity. Antes do 247, Attuch trabalhou nas redações de Veja, Exame, Correio Braziliense, Istoé e Istoé Dinheiro. Na cobertura da chamada "guerra das teles", denunciou ilegalidades das operações Chacal e Satiagraha – já confirmadas pela Justiça – e foi duramente atacado por personagens como Amorim.

Naquele tempo, o blogueiro do Conversa Afiada exaltava a figura de Joaquim Barbosa e dizia que Dantas ainda teria um encontro marcado com ele. Barbosa já demonstrava seu estilo, quando batia boca com Gilmar Mendes, em pleno Supremo Tribunal Federal, e o incitava a "sair às ruas". Reinaldo Azevedo, por sua vez, batia firme em Barbosa e o condenava por defender o "direito achado na rua". Hoje, as posições se inverteram. Amorim condena Barbosa, Reinaldo o defende – e as convicções dos editores do 247 são as mesmas de antes. Sobretudo, a de que nenhum tipo de arbítrio, contra quem quer que seja, deve ser tolerado.

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Em relação ao 247, a empresa pertence exclusivamente ao jornalista Leonardo Attuch e todos os documentos societários são públicos. Estão arquivados na Junta Comercial de São Paulo e podem ser consultados por qualquer pessoa.

Em tempo: um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob responsabilidade do ministro Dias Toffoli, investiga se houve patrocínio privado para campanhas de difamação na imprensa movidas por jornalistas como Paulo Henrique Amorim.

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