Saída de Patrícia Poeta evidencia crise no JN

Passagem de Patrícia Poeta pelo Jornal Nacional, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores; segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor; além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável agressão eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff durante entrevista, ao fazer cara de nojo e ao colocar o dedo em riste diante de Dilma; para o colunista Paulo Nogueira, mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital

Passagem de Patrícia Poeta pelo Jornal Nacional, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores; segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor; além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável agressão eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff durante entrevista, ao fazer cara de nojo e ao colocar o dedo em riste diante de Dilma; para o colunista Paulo Nogueira, mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital
Passagem de Patrícia Poeta pelo Jornal Nacional, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores; segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor; além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável agressão eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff durante entrevista, ao fazer cara de nojo e ao colocar o dedo em riste diante de Dilma; para o colunista Paulo Nogueira, mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Rede Globo divulgou ontem a saída da jornalista Patrícia Poeta da bancada do Jornal Nacional no dia 3 de novembro. Ela se dedicará a um novo projeto de entretenimento e será substituída por Renata Vasconcellos, que atualmente apresenta o programa Fantástico, aos domingos.

A emissora tenta esconder a crise no principal noticiário da televisão brasileira e alega que esse era o prazo de Poeta no jornal, estipulado no momento de sua escalação. A notícia, porém, nunca foi divulgada.

A passagem de Poeta pelo JN, ao lado de William Bonner, foi marcada por uma queda acentuada de telespectadores. Segundo o Ibope, ela chegou à bancada quando o jornal marcava 30% de audiência, em 2011, e a entrega um terço menor.

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Além disso, ela foi protagonista de uma inacreditável ação eleitoral contra a presidente Dilma Rousseff. Na série de entrevistas com os presidenciáveis, Patrícia Poeta chegou a fazer cara de nojo e a colocar o dedo em riste diante de Dilma em razão do "nada" que teria sido feito na área da saúde em 12 anos, ditos com ênfase pela apresentadora. O ataque foi fortemente criticado nas redes sociais. 

Para o colunista Paulo Nogueira, Patrícia Poeta foi tragada pela “destruição criadora”. Em artigo no Diário do Centro do Mundo, ele diz que mudança antecipa a morte do JN pressionada pela Era Digital “Em termos de JN, isso quer dizer que mesmo que fosse um telejornal esplêndido, a audiência seria declinante na Era Digital. Ninguém imaginava até recentemente que a tevê se transformaria numa mídia decadente, mas a internet fez isso” (leia aqui).

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