'Com oscilada, Marina terá de fazer acordos políticos'

Segundo o colunista Josias de Souza, "para sobreviver na luta", Marina Silva "terá de fazer algo que preferia adiar para depois de uma hipotética vitória: acordos políticos"; na opinião do jornalista, "noutras condições, a candidata talvez pudesse esnobar o tucanato", mas no cenário atual, poderá ser pressionada "a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin"

Segundo o colunista Josias de Souza, "para sobreviver na luta", Marina Silva "terá de fazer algo que preferia adiar para depois de uma hipotética vitória: acordos políticos"; na opinião do jornalista, "noutras condições, a candidata talvez pudesse esnobar o tucanato", mas no cenário atual, poderá ser pressionada "a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin"
Segundo o colunista Josias de Souza, "para sobreviver na luta", Marina Silva "terá de fazer algo que preferia adiar para depois de uma hipotética vitória: acordos políticos"; na opinião do jornalista, "noutras condições, a candidata talvez pudesse esnobar o tucanato", mas no cenário atual, poderá ser pressionada "a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A candidata do PSB, Marina Silva, terá de fazer algo que preferia adiar para depois de uma hipotética vitória a fim de sobreviver à disputa pelo Palácio do Planalto: acordos políticos. A avaliação é do colunista Josias de Souza, em seu blog no Uol, ao comentar o último Datafolha nesta manhã.

O jornalista prevê um embate final "sangrento" entre as "duas damas da eleição", ao lembrar que, no segundo turno, Marina está a apenas dois pontos de diferença à frente da adversária Dilma Rousseff (PT). Além disso, o índice de rejeição à candidata do PSB dobrou, passando de 11% para 22% atualmente.

Marina, portanto, diz Josias, terá a missão de mostrar ao eleitorado que não é o que a campanha de Dilma e do marqueteiro João Santana mostrou. "Noutras condições, a candidata talvez pudesse esnobar o tucanato. Avessa ao PT, a maioria dos eleitores de Aécio tenderia a votar nela", avalia. "Marina não terá de sentar à mesa com um Sarney ou um Renan. Mas será pressionada a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin, sobretudo se ele mantiver o favoritismo que ostenta nas pesquisas", acrescenta.

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