Aécio: denúncias de Veja são “assustadoras”

Candidato tucano, que cumpre agenda em São Paulo, classificou como "indecoroso" o modo de o PT 'administrar a corrupção'; "É urgente que essas investigações sejam aprofundadas", declarou Aécio Neves, prometendo "tirar a Petrobras das garras desse grupo político que se apoderou da nossa maior empresa pública para fazer negócios"

Candidato tucano, que cumpre agenda em São Paulo, classificou como "indecoroso" o modo de o PT 'administrar a corrupção'; "É urgente que essas investigações sejam aprofundadas", declarou Aécio Neves, prometendo "tirar a Petrobras das garras desse grupo político que se apoderou da nossa maior empresa pública para fazer negócios"
Candidato tucano, que cumpre agenda em São Paulo, classificou como "indecoroso" o modo de o PT 'administrar a corrupção'; "É urgente que essas investigações sejam aprofundadas", declarou Aécio Neves, prometendo "tirar a Petrobras das garras desse grupo político que se apoderou da nossa maior empresa pública para fazer negócios" (Foto: Aline Lima)


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247 – O candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves, chamou de "assustadoras" as denúncias publicadas pela revista Veja nesse fim de semana. Reportagem da revista conta que, no fim de 2010, o ex-ministro Antonio Palocci procurou Paulo Roberto Costa, então diretor da Petrobras, buscando apoio para arrecadar R$ 2 milhões para a campanha da presidente Dilma Rousseff, mas diz que, em seu depoimento, Costa não chega a confirmar se o dinheiro foi de fato repassado à campanha.

"As denúncias são extremamente graves", disse Aécio, que cumpre agenda em São Paulo neste sábado 27. "E é mais uma. É assustador o que vem acontecendo no Brasil. A cada semana, a cada dia, uma nova denúncia de corrupção e denúncias extremamente graves. É claro que precisam ser comprovadas. Mas quem diz isso não é a oposição. É o diretor da empresa na sua delação premiada, segundo notícia da revista", defendeu o tucano.

Na opinião de Aécio, "é preciso que essas investigações possam ir a fundo". O candidato voltou a dizer que, caso eleito, irá "tirar a Petrobras das garras desse grupo político que se apoderou da nossa maior empresa pública para fazer negócios", além de "estabelecer um combate sem tréguas à corrupção". "No meu governo, independente de partidos políticos, se alguém for pego tendo cometido qualquer irregularidade, não será tratado como herói nacional, como gosta de fazer o PT. Será tratado com o rigor da lei", acrescentou.

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