Matreira, Marina usa Época para fisgar tucanos

Capa da revista semanal da Globo, Marina Silva diz ter muito apreço por Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves em um eventual governo do PSDB; com o gesto, ela tenta evitar a debandada de eleitores e, também, conquistar o voto útil dos tucanos, que a veem como um plano B; "Tenho muito respeito pelo Armínio. Ele deu uma grande contribuição para este país", disse, sobre o ex-presidente do Banco Central de FHC; quanto a uma possível aliança com o PSDB no segundo turno, sai pela tangente: "Seria uma arrogância da minha parte já me colocar como líquida e certa no segundo turno"

Capa da revista semanal da Globo, Marina Silva diz ter muito apreço por Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves em um eventual governo do PSDB; com o gesto, ela tenta evitar a debandada de eleitores e, também, conquistar o voto útil dos tucanos, que a veem como um plano B; "Tenho muito respeito pelo Armínio. Ele deu uma grande contribuição para este país", disse, sobre o ex-presidente do Banco Central de FHC; quanto a uma possível aliança com o PSDB no segundo turno, sai pela tangente: "Seria uma arrogância da minha parte já me colocar como líquida e certa no segundo turno"
Capa da revista semanal da Globo, Marina Silva diz ter muito apreço por Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda de Aécio Neves em um eventual governo do PSDB; com o gesto, ela tenta evitar a debandada de eleitores e, também, conquistar o voto útil dos tucanos, que a veem como um plano B; "Tenho muito respeito pelo Armínio. Ele deu uma grande contribuição para este país", disse, sobre o ex-presidente do Banco Central de FHC; quanto a uma possível aliança com o PSDB no segundo turno, sai pela tangente: "Seria uma arrogância da minha parte já me colocar como líquida e certa no segundo turno" (Foto: Aline Lima)


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247 – A candidata Marina Silva, capa da revista Época, da Globo, neste fim de semana, usa a entrevista para conquistar o voto útil dos tucanos, que a veem como plano B. Aos jornalistas Aline Ribeiro e Guilherme Evelin, a presidenciável do PSB elogia o ex-presidente do Banco Central durante o governo FHC Armínio Fraga, anunciado como ministro da Fazenda do candidato Aécio Neves, caso seja eleito. "Tenho muito respeito pelo Armínio. Ele deu uma grande contribuição para este país".

Questionada se escolheria Armínio para ser seu ministro da Fazenda, Marina respondeu: "Tenho uma equipe de economistas sérios e competentes, que atuam no mercado, já tiveram experiência de governo e têm pensamento republicano. Meu governo terá espaço para as boas experiências do PT e do PSDB, pode ter certeza. O perfil do meu ministro da Fazenda será alguém que recupere o tripé da estabilidade econômica no Brasil".

Sobre uma possível aliança com o PSDB no segundo turno, Marina sai pela tangente – "o segundo turno discutiremos no segundo turno" – mas deixa em aberto um acordo com os tucanos: "Qualquer aliança que fizermos será uma aliança programática". Ela conta que quando Aécio tentou tratar a ela e a Eduardo Campos como linha auxiliar de sua campanha, ela e o ex-parceiro de chapa, que morreu tragicamente em agosto, reagiram.

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"Não farei aquilo que critiquei. Aécio é candidato até 5 de outubro. Seria uma arrogância da minha parte já me colocar como líquida e certa no segundo turno. Para ir ao segundo turno com esse marketing selvagem, contra o qual não existem argumentos, tenho de continuar andando de manhã, de tarde e de noite, trabalhando muito para que prevaleça o discernimento da sociedade brasileira", afirma, em referência às críticas que tem recebido do PT da presidente Dilma Rousseff.

Marina também acredita ter um vínculo eterno com Lula. Ao repetir que o ex-presidente petista "já enfrentou" o que ela "enfrenta hoje", em relação aos ataques do PT, afirma: "Essa parte da nossa história talvez me faça jamais perder esse vínculo com ele". Ao voltar a dizer que governará com os melhores, diz que fará "de tudo para evitar tudo de ruim que aconteceu no governo do PT e do PSDB". A candidata reafirmou que manterá o Bolsa Família, e aproveitou para criticar o governo Dilma: "Sabe o que não vamos manter? O Bolsa Empresário".

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