"Núcleo atômico da delação" é ignorado pela mídia

Denúncia de Veja não passou no Jornal Nacional e mereceu registro de poucas linhas em Folha, Globo e Estado de S. Paulo; tiro disparado a uma semana das eleições, sem provas, é tentativa descarada de influir nos rumos do País; desta vez, ninguém embarcou na jogada da Marginal Pinheiros

Denúncia de Veja não passou no Jornal Nacional e mereceu registro de poucas linhas em Folha, Globo e Estado de S. Paulo; tiro disparado a uma semana das eleições, sem provas, é tentativa descarada de influir nos rumos do País; desta vez, ninguém embarcou na jogada da Marginal Pinheiros
Denúncia de Veja não passou no Jornal Nacional e mereceu registro de poucas linhas em Folha, Globo e Estado de S. Paulo; tiro disparado a uma semana das eleições, sem provas, é tentativa descarada de influir nos rumos do País; desta vez, ninguém embarcou na jogada da Marginal Pinheiros (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O "núcleo atômico da delação" denunciado por Veja neste fim de semana pode não ter tido o efeito de "bala de preto" esperado pela direção da revista da Marginal Pinheiros.

A reportagem - que nem capa deu - não passou no Jornal Nacional e mereceu registro de poucas linhas nos principais jornais do País: Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo.

A revista noticia, sem mostrar provas, que o ex-ministro Antonio Palocci procurou, em 2010, Paulo Roberto Costa, então diretor da Petrobras, buscando apoio para arrecadar R$ 2 milhões para a campanha da presidente Dilma Rousseff.

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No próprio texto, há mais dúvidas que certezas (leia mais). "Mesmo que em seu depoimento o ex-diretor não chegue a confirmar se os 2 milhões de reais pedidos foram de fato repassados à campanha presidencial de Dilma Rousseff, a revelação que ele fez às autoridades é de altíssima gravidade", diz a matéria, antes de um "independentemente de o dinheiro ter sido repassado ou não".

O tiro disparado pela revista a uma semana das eleições, sem provas, é uma tentativa descarada de influir nos rumos do País. Desta vez, no entanto, ninguém embarcou na jogada da publicação, com exceção dos candidatos da oposição, que aproveitaram para pedir investigações aprofundadas sobre o caso.

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