Globo: 'petrolão' justifica privatizar a Petrobras

Editorial da revista Época revela que há, também, uma agenda ideológica nas denúncias que têm sido feitas contra a Petrobras; nesta semana, revista das Organizações Globo defendeu abertamente a privatização da empresa, em razão do escândalo de corrupção que envolve Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef; "é absolutamente clara a força dos argumentos daqueles que a defendem", diz o texto; "eles se tornam ainda mais pertinentes num momento como este, em que fica a cada dia mais claro como o aparelhamento político resultou numa gestão corrupta, cujos efeitos sobre os cofres públicos poderão se revelar até maiores do que os do mensalão"

Editorial da revista Época revela que há, também, uma agenda ideológica nas denúncias que têm sido feitas contra a Petrobras; nesta semana, revista das Organizações Globo defendeu abertamente a privatização da empresa, em razão do escândalo de corrupção que envolve Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef; "é absolutamente clara a força dos argumentos daqueles que a defendem", diz o texto; "eles se tornam ainda mais pertinentes num momento como este, em que fica a cada dia mais claro como o aparelhamento político resultou numa gestão corrupta, cujos efeitos sobre os cofres públicos poderão se revelar até maiores do que os do mensalão"
Editorial da revista Época revela que há, também, uma agenda ideológica nas denúncias que têm sido feitas contra a Petrobras; nesta semana, revista das Organizações Globo defendeu abertamente a privatização da empresa, em razão do escândalo de corrupção que envolve Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef; "é absolutamente clara a força dos argumentos daqueles que a defendem", diz o texto; "eles se tornam ainda mais pertinentes num momento como este, em que fica a cada dia mais claro como o aparelhamento político resultou numa gestão corrupta, cujos efeitos sobre os cofres públicos poderão se revelar até maiores do que os do mensalão" (Foto: Aline Lima)


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247 - Por trás das denúncias de corrupção contra a Petrobras, não há apenas uma agenda política imediata, que é retirar o PT do poder e impedir a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Um objetivo secundário, mas não menos importante, é a privatização da Petrobras. Ao menos, para as Organizações Globo.

A defesa da venda da companhia ao setor privado foi feita de forma explícita, no editorial "O 'Petrolão' e a privatização", da revista Época deste fim de semana. Assinado pelo jornalista Helio Gurovitz, o texto reflete a opinião dos irmãos Marinho sobre o tema. Eis um trecho:

"Nada mais oportuno, portanto, que aproveitar o período eleitoral para discutir este tema considerado tabu: a privatização da própria Petrobras. Embora seja uma questão complexa e cheia de nuances, é absolutamente clara a força dos argumentos daqueles que a defendem. les se tornam ainda mais pertinentes num momento como este, em que fica a cada dia mais claro como o aparelhamento político resultou numa gestão corrupta, cujos efeitos sobre os cofres públicos poderão se revelar até maiores do que os do mensalão."

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Em sua campanha, justiça seja feita, o senador Aécio Neves nega a intenção de privatizar a Petrobras. Ele fala, na verdade, em "desprivatizá-la", tirando-a "das garras do PT". Num eventual governo Aécio, a mudança esperada é a substituição do modelo de partilha, no pré-sal, pelo regime de concessões, semelhante ao adotado, por exemplo, no México.

A agenda da Globo, no entanto, é bem mais radical do que a do PSDB. Os Marinho, que sempre foram anti-Vargas e anti-nacionalistas, querem a privatização da Petrobras. E usarão o chamado "petrolão" como argumento para a venda da maior empresa brasileira.

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