Herdeiro do Estadão critica plebiscito de Dilma

Fernão Lara Mesquita, que desfilou em ato pró-Aécio com cartaz “Foda-se a Venezuela”, se diz contra proposta para consulta popular da presidente Dilma Rousseff: ‘Não soou como um bom presságio, pois "plebiscito" é um tipo de mecanismo que aponta exatamente na direção contrária da "união" em torno de um consenso’; segundo ele, esse não é absolutamente o caso de uma reforma política, “assunto que se desdobra em inúmeros subtemas, todos afetando diretamente o conjunto dos direitos e das liberdades de cada cidadão” 

Fernão Lara Mesquita, que desfilou em ato pró-Aécio com cartaz “Foda-se a Venezuela”, se diz contra proposta para consulta popular da presidente Dilma Rousseff: ‘Não soou como um bom presságio, pois "plebiscito" é um tipo de mecanismo que aponta exatamente na direção contrária da "união" em torno de um consenso’; segundo ele, esse não é absolutamente o caso de uma reforma política, “assunto que se desdobra em inúmeros subtemas, todos afetando diretamente o conjunto dos direitos e das liberdades de cada cidadão” 
Fernão Lara Mesquita, que desfilou em ato pró-Aécio com cartaz “Foda-se a Venezuela”, se diz contra proposta para consulta popular da presidente Dilma Rousseff: ‘Não soou como um bom presságio, pois "plebiscito" é um tipo de mecanismo que aponta exatamente na direção contrária da "união" em torno de um consenso’; segundo ele, esse não é absolutamente o caso de uma reforma política, “assunto que se desdobra em inúmeros subtemas, todos afetando diretamente o conjunto dos direitos e das liberdades de cada cidadão”  (Foto: Roberta Namour)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – Herdeiro do “Estado de S. Paulo”, Fernão Lara Mesquita, que desfilou em ato pró-Aécio com cartaz “Foda-se a Venezuela”, se posicionou contra a proposta de consulta popular da presidente Dilma Rousseff.

“Não soou como um bom presságio, pois "plebiscito" é um tipo de mecanismo que aponta exatamente na direção contrária da "união" em torno de um consenso, posto que o que quer que venha a ser decidido por esse método pode, por definição, ser imposto à metade menos um dos brasileiros que vierem a votar contra o que for proposto”, diz.

Segundo ele, esse não é absolutamente o caso de uma reforma política, “assunto que se desdobra em inúmeros subtemas, todos afetando diretamente o conjunto dos direitos e das liberdades de cada cidadão e, dependendo do modo como forem combinados entre si e até da ordem em que forem apresentados, podem ter seu significado e seus efeitos práticos simplesmente invertidos” (leia aqui).

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247