Janio denuncia operação política e cobra PF

Colunista lembra prisão de três passageiros de um táxi aéreo no aeroporto de Brasília, logo que foram definidos os candidatos do segundo turno; "Os três voltavam de Belo Horizonte, onde haviam trabalhado na campanha do petista Fernando Pimentel". O crime? "Nenhum", ressalta o jornalista, que diz que a Polícia Federal deve informações à sociedade"

Colunista lembra prisão de três passageiros de um táxi aéreo no aeroporto de Brasília, logo que foram definidos os candidatos do segundo turno; "Os três voltavam de Belo Horizonte, onde haviam trabalhado na campanha do petista Fernando Pimentel". O crime? "Nenhum", ressalta o jornalista, que diz que a Polícia Federal deve informações à sociedade"
Colunista lembra prisão de três passageiros de um táxi aéreo no aeroporto de Brasília, logo que foram definidos os candidatos do segundo turno; "Os três voltavam de Belo Horizonte, onde haviam trabalhado na campanha do petista Fernando Pimentel". O crime? "Nenhum", ressalta o jornalista, que diz que a Polícia Federal deve informações à sociedade" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O jornalista Janio de Freitas cobra da Polícia Federal explicações sobre a prisão de três passageiros de um táxi aéreo no aeroporto de Brasília logo que foram definidos os candidatos do segundo turno. Os três voltavam de Belo Horizonte, onde haviam trabalhado na campanha do petista Fernando Pimentel. O crime? "Nenhum. Não é ilegal transitar com dinheiro de procedência legítima, voltando os três de atividades remuneráveis", ressalta, em sua coluna deste domingo na Folha de S. Paulo.

A soma carregada pelos três era de R$ 116 mil, e foi diminuindo nos dias que se seguiram à prisão. Um inquérito iria apurar se não se tratava de lavagem de dinheiro. "Faz um mês que o assunto apareceu e desapareceu", cobra Janio, dizendo que a Polícia Federal deve informações à sociedade.

Ele afirma que "a PF teve a gentileza de cometer uma imprudência sugestiva de armação": uma foto, sem crédito, de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, empresário gráfico que levava a maior quantia, entrando no avião em BH. Não houve uma ação preventiva da PF em Brasília, diz Janio, "mas uma armação começada em Belo Horizonte, passada à imprensa e à TV como um fato bem sucedido da PF. E com implicações políticas e eleitorais".

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"Se a investigação continuou, hipótese pouco atraente, a PF deve à sociedade as informações a respeito. Afinal de contas, foi da PF que saíram as informações e a foto destinadas ao eleitorado que se voltava para sua decisão do segundo turno", ressalta.

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