Vannuchi: 'Marta diz o que a direita e a imprensa queriam ouvir'

“A guerra é a anulação total da política. Quando política desaparece, morre golpeada, resta a guerra”, diz o cientista político Paulo Vannuchi sobre o gesto da senadora Marta Suplicy (PT-SP), de comunicar sua demissão por carta enquanto a presidenta Dilma Rousseff se encontrava fora do país; “É tudo o que a direita e a imprensa oposicionista gostariam de ouvir”, diz o analista, observando que o movimento de Marta vai em sentido oposto ao das expectativas de setores de seu partido e da sociedade que a presidenta conduza um processo de retomada da economia, da busca do diálogo e da sensatez

“A guerra é a anulação total da política. Quando política desaparece, morre golpeada, resta a guerra”, diz o cientista político Paulo Vannuchi sobre o gesto da senadora Marta Suplicy (PT-SP), de comunicar sua demissão por carta enquanto a presidenta Dilma Rousseff se encontrava fora do país; “É tudo o que a direita e a imprensa oposicionista gostariam de ouvir”, diz o analista, observando que o movimento de Marta vai em sentido oposto ao das expectativas de setores de seu partido e da sociedade que a presidenta conduza um processo de retomada da economia, da busca do diálogo e da sensatez
“A guerra é a anulação total da política. Quando política desaparece, morre golpeada, resta a guerra”, diz o cientista político Paulo Vannuchi sobre o gesto da senadora Marta Suplicy (PT-SP), de comunicar sua demissão por carta enquanto a presidenta Dilma Rousseff se encontrava fora do país; “É tudo o que a direita e a imprensa oposicionista gostariam de ouvir”, diz o analista, observando que o movimento de Marta vai em sentido oposto ao das expectativas de setores de seu partido e da sociedade que a presidenta conduza um processo de retomada da economia, da busca do diálogo e da sensatez (Foto: Roberta Namour)


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por Redação da Rede Brasil Atual - “A guerra é a anulação total da política. Quando política desaparece, morre golpeada, resta a guerra”, diz o cientista político Paulo Vannuchi. Em seu comentário na manhã desta quarta-feira (12), na Rádio Brasil Atual, Vannuchi se refere ao gesto da senadora Marta Suplicy (PT-SP), de comunicar sua demissão por carta enquanto a presidenta Dilma Rousseff se encontrava fora do país, como algo mais que indelicado, um “sair chutando a porta”.

Para ele, atitude da ex-ministra da Cultura de sair fazendo críticas ao governo é a atitude mais hostil desferida contra o governo desde a reeleição, no final de outubro. “É tudo o que a direita e a imprensa oposicionista gostariam de ouvir”, diz o analista, observando que o movimento de Marta vai em sentido oposto ao das expectativas de setores de seu partido e da sociedade que a presidenta conduza um processo de retomada da economia, da busca do diálogo e da sensatez. “A busca da política.”

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