Ricardo Melo critica "ideias velhas" do novo governo

Colunista Ricardo Melo questiona a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "Levy tem uma história vinculada ao "caixa": sua obsessão confessa é fazer o azul superar o vermelho, seja em que sentido for. Sua visão dispensa maiores preocupações com os custos sociais das fórmulas matematicamente "elegantes", capazes de levar a banca, grande capital e um setor da academia ao êxtase e ao mesmo tempo disseminar o desespero na maioria que possui pouco ou quase nada", diz ele

Colunista Ricardo Melo questiona a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "Levy tem uma história vinculada ao "caixa": sua obsessão confessa é fazer o azul superar o vermelho, seja em que sentido for. Sua visão dispensa maiores preocupações com os custos sociais das fórmulas matematicamente "elegantes", capazes de levar a banca, grande capital e um setor da academia ao êxtase e ao mesmo tempo disseminar o desespero na maioria que possui pouco ou quase nada", diz ele
Colunista Ricardo Melo questiona a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda; "Levy tem uma história vinculada ao "caixa": sua obsessão confessa é fazer o azul superar o vermelho, seja em que sentido for. Sua visão dispensa maiores preocupações com os custos sociais das fórmulas matematicamente "elegantes", capazes de levar a banca, grande capital e um setor da academia ao êxtase e ao mesmo tempo disseminar o desespero na maioria que possui pouco ou quase nada", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O colunista Ricardo Melo, da Folha de S. Paulo, faz duras críticas à nova equipe econômica no artigo Governo novo, ideias velhas.

"Levy tem uma história vinculada ao "caixa": sua obsessão confessa é fazer o azul superar o vermelho, seja em que sentido for. Sua visão dispensa maiores preocupações com os custos sociais das fórmulas matematicamente "elegantes", capazes de levar a banca, grande capital e um setor da academia ao êxtase e ao mesmo tempo disseminar o desespero na maioria que possui pouco ou quase nada", diz ele.

"Barbosa e Tombini têm pouco a apresentar aos milhões que votaram na presidenta. São figuras miúdas, ideais para compor um time suscetível à pressão do mais forte. Moldáveis ao gosto do freguês. Como brinde, anuncia-se a nomeação de Kátia Abreu para a Agricultura. Ainda não se sabe direito se é apenas um balão de ensaio ou um fato consumado. Confirmada a segunda hipótese, a coisa assume ares de provocação para uma parcela destacada dos que reconduziram Dilma ao Planalto."

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"Longe de qualquer observador equilibrado esperar rupturas bruscas, mas sim de enxergar um horizonte que mantenha e aprofunde as conquistas sociais. Salvo pela existência de uma bem guardada carta na manga, impossível de se vislumbrar até agora, o novo governo vem andando na contramão do que prometeu. Um jogo mais do que perigoso", afirma.

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