Tijolaço: Globo se acanalhou com um ladrão

Jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço, critica o espaço dado pelo jornal O Globo, dos irmãos Marinho, para que Paulo Roberto Costa pontifique sobre a política industrial brasileira, que favorece a construção de sondas e plataformas no País; "Só num país onde a imprensa se acanalhou um bandido como o senhor tem espaços nos jornais para deitar regras sobre o que seria uma decisão 'técnica'. O senhor é um ladrão, e ainda haverá quem lhe diga isso com todas as letras", diz Fernando Brito; Globo tenta inviabilizar a política de conteúdo nacional da Petrobras

Jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço, critica o espaço dado pelo jornal O Globo, dos irmãos Marinho, para que Paulo Roberto Costa pontifique sobre a política industrial brasileira, que favorece a construção de sondas e plataformas no País; "Só num país onde a imprensa se acanalhou um bandido como o senhor tem espaços nos jornais para deitar regras sobre o que seria uma decisão 'técnica'. O senhor é um ladrão, e ainda haverá quem lhe diga isso com todas as letras", diz Fernando Brito; Globo tenta inviabilizar a política de conteúdo nacional da Petrobras
Jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço, critica o espaço dado pelo jornal O Globo, dos irmãos Marinho, para que Paulo Roberto Costa pontifique sobre a política industrial brasileira, que favorece a construção de sondas e plataformas no País; "Só num país onde a imprensa se acanalhou um bandido como o senhor tem espaços nos jornais para deitar regras sobre o que seria uma decisão 'técnica'. O senhor é um ladrão, e ainda haverá quem lhe diga isso com todas as letras", diz Fernando Brito; Globo tenta inviabilizar a política de conteúdo nacional da Petrobras (Foto: Leonardo Attuch)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

As razões de um canalha contra o Brasil

Por Fernando Brito, do Tijolaço

O Globo oferece espaço ao ladrão Paulo Roberto Costa, hoje, para atacar a decisão da Petrobras de construir navios e sondas de petróleo no Brasil.

continua após o anúncio

Diz ele que a decisão foi “política”, não técnica.

É claro que foi: foi uma decisão de política industrial que privilegia a produção nacional, o emprego nacional e a capacidade tecnológica nacional.

continua após o anúncio

Ou seja, que privilegia o Brasil.

Pode ter havido desvios em contratos? Pode e deve ser apurado.

continua após o anúncio

Mas, da mesma forma, pode-se desviar – e até com mais facilidade, pois o dinheiro já está lá fora – na compra ou no afretamento destes equipamentos no exterior, se o contratante é um ladrão.

Diz o jornal:

continua após o anúncio

“Em um dos depoimentos de sua delação premiada, divulgado na quinta-feira, Costa afirmou que a decisão de produzir navios para a Petrobras no Brasil “foi política e não técnica”, elevando os custos da estatal. Segundo ele, era muito mais barato e vantajoso encomendar de estaleiros da Coreia do Sul, por exemplo.”

Eu, particularmente, acho que teria sido “mais barato e vantajoso” ter mandado o senhor para a Coreia, mas a do Norte.

continua após o anúncio

Mas, senhor ladrão, permita-me uma pergunta:

A sua decisão de roubar foi técnica ou  política?

continua após o anúncio

Assim como poderia ter saído mais barato comprar um navio lá fora, não teria sido mais barato fazer contratos como os que o senhor fez sem embutir a propina?

O senhor, senhor ladrão, ignora os milhares  de encomendas, de empregos, de renda para os trabalhadores brasileiros que isso gerou – e gera ainda, apesar do que o senhor fez – e para suas famílias?

continua após o anúncio

Porque a família dos operários não conta, se o senhor locupletou sua mulher, filhas e genros – todos perdoados no atacado pelo ínclito juiz Sérgio Moro –  com o dinheiro proveniente de sua roubalheira?

Só num país onde a imprensa se acanalhou um bandido como o senhor tem espaços nos jornais para deitar regras sobre o que seria uma decisão “técnica”.

O senhor é um ladrão, e ainda haverá quem lhe diga isso com todas as letras e sem temor, porque este estigma está em sua testa, por mais que o fantasiem de “salvador do país” e  “esperança dos honestos”.

Porque é ladrão e ladrão da pior espécie, o ladrão público, que o senhor é.

Por maiores que sejam seus arreglos com a Justiça e com a mídia, por mais que se acovardem os que devem enfrentá-lo, não há como tirar esta marca do senhor, nem em mil anos.

E em algum lugar há de haver gente capaz de chamá-lo assim, como o que o senhor é: ladrão.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247