DCM: caso Veja revela urgência pela regulação da mídia

Para o jornalista Paulo Nogueira, o episódio em que o repórter da Veja Ulisses Campbell usou nomes falsos para tentar se aproximar de um sobrinho de Lula é uma extraordinária demonstração de que é vital definir, logo, o que um repórter pode e, sobretudo, o que não pode fazer: “Brasil precisa desesperadamente de novas regras para a mídia”

Para o jornalista Paulo Nogueira, o episódio em que o repórter da Veja Ulisses Campbell usou nomes falsos para tentar se aproximar de um sobrinho de Lula é uma extraordinária demonstração de que é vital definir, logo, o que um repórter pode e, sobretudo, o que não pode fazer: “Brasil precisa desesperadamente de novas regras para a mídia”
Para o jornalista Paulo Nogueira, o episódio em que o repórter da Veja Ulisses Campbell usou nomes falsos para tentar se aproximar de um sobrinho de Lula é uma extraordinária demonstração de que é vital definir, logo, o que um repórter pode e, sobretudo, o que não pode fazer: “Brasil precisa desesperadamente de novas regras para a mídia” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o jornalista Paulo Nogueira, do DCM, o episódio em que o repórter da Veja Ulisses Campbell usou nomes falsos para tentar se aproximar de um sobrinho de Lula é uma ‘extraordinária demonstração’ de o “Brasil precisa desesperadamente de novas regras para a mídia”.

Ele compara o caso às violações cometidas pelos jornais de Murdoch, na Inglaterra: “Os ingleses chegaram à conclusão de que a auto-regulamentação da imprensa não funcionara, e passaram a discutir novas formas de fiscalizá-la.”

“Dilma reduz o problema quando defende a regulação econômica da mídia. É claro que isso tem que ser feito. Há que coibir monopólios e oligopólios, como em qualquer atividade econômica, ou a competição é prejudicada e a sociedade sofre as consequências”, conclui (leia aqui na íntegra).

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