DCM: por que a Folha não citou Serra no caso Implicante?
Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, diz que os repórteres do jornal voltaram a noticiar o caso por conta do surgimento do nome de Cristina Ikonomidis – que era afilhada de José Serra quando governador, e não de Geraldo Alckmin, que apenas a herdou; Cristina se tornou sócia de Gravataí Merengue no site O Implicante; "Como os repórteres do jornal só chegaram a Cristina por causa do DCM, fica claro que sabiam da conexão de Serra com ela. Mesmo assim, ele escapuliu", diz
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247 – Em sua denúncia contra o governo Geraldo Alckmin (PSDB), a Folha de S. Paulo deixou de citar o nome de seu antecessor, José Serra, responsável por empregar no Palácio dos Bandeirantes a assessora Cristina Ikonomidis, que se tornou sócia do blogueiro Fernando Gouveia – o "Gravataí Merengue" do site O Implicante.
A omissão do jornal é apontada pelo jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo. Ele acrescenta que a Folha voltou ao tema por conta do envolvimento do nome de Cristina pelo DCM, mas que mesmo assim não citou a fonte da informação. "Sei que a Folha não aprecia o DCM, e muito menos apreciamos a Folha. Mas daí a não citar por razões de simpatia o autor de um furo vai uma imensa distância", critica.
"Cristina é afilhada não de Alckmin, que simplesmente a herdou, mas de Serra", continua Nogueira. "Como os repórteres do jornal só chegaram a Cristina por causa do DCM, fica claro que sabiam da conexão de Serra com ela. Mesmo assim, ele escapuliu. Que dirá o Manual? Um telefonema de Serra – estou especulando – vale tanto assim? Não espero nada da Folha há muito tempo. Mas neste episódio ela se superou".
Leia aqui a íntegra do texto.
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