Estadão entra em campanha contra Fachin

Em editorial intitulado "indicação infeliz", jornal da família Mesquita chama de "trapalhada presidencial" e nova "insensibilidade e inabilidade políticas" da presidente Dilma Rousseff a indicação do nome de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal; advogado gaúcho, que fez carreira no Paraná, tem o apoio geral e irrestrito no meio jurídico

Em editorial intitulado "indicação infeliz", jornal da família Mesquita chama de "trapalhada presidencial" e nova "insensibilidade e inabilidade políticas" da presidente Dilma Rousseff a indicação do nome de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal; advogado gaúcho, que fez carreira no Paraná, tem o apoio geral e irrestrito no meio jurídico
Em editorial intitulado "indicação infeliz", jornal da família Mesquita chama de "trapalhada presidencial" e nova "insensibilidade e inabilidade políticas" da presidente Dilma Rousseff a indicação do nome de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal; advogado gaúcho, que fez carreira no Paraná, tem o apoio geral e irrestrito no meio jurídico (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O Estadão entrou em campanha contra a indicação de Luiz Edson Fachin para a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Em editorial intitulado "indicação infeliz", o jornal chama a sugestão do nome de "trapalhada presidencial" e nova "insensibilidade e inabilidade políticas" da presidente Dilma Rousseff.

O texto diz que Fachin "está envolvido num episódio, no mínimo, controvertido do ponto de vista legal, o que lança sobre sua reputação uma nódoa difícil, se não impossível de ignorar: na década de 90, quando era procurador do Paraná, violou a Constituição estadual ao atuar simultaneamente à frente de seu escritório de advocacia", o que era proibido pela Constituição estadual.

O jornal critica ainda a "demora sem precedentes" para a indicação, justificada pelo governo pela conjuntura política complicada, o que exigia "que fosse escolhido um nome acima de qualquer suspeita". O editorial conclui: "Pois Dilma foi buscar exatamente um apoiador declarado de sua candidatura presidencial, com um histórico de intimidade com a CUT e o MST do carbonário Stédile e, pior ainda, sujeito de um caso que pode tisnar reputações".

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O advogado gaúcho, que fez carreira no Paraná, vem sendo alvo de uma insidiosa campanha negativa por parte dos setores mais conservadores e obscurantistas da imprensa brasileira, mas tem respaldo geral e irrestrito no meio jurídico.

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