Melo: Denúncia de Época é exemplo de estado policial

Colunista Ricardo Melo critica imprensa que vive do 'ativismo do Ministério Público e da Polícia Federal' e dá como exemplo a revista "Época" que estampo o ex-presidente Lula como um "operador" da empreiteira Odebrecht; "Fernando Henrique Cardoso vive do quê? O príncipe que virou sapo, tão logo deixou o Alvorada, foi morar num apartamento que pertencia a uma família de banqueiros", ironiza; "Usar o Ministério Público e a Polícia Federal como donos absolutos da verdade equivale a terceirizar o ofício do jornalismo. Mas é o que está em voga nesta fase policial da nossa democracia"

Colunista Ricardo Melo critica imprensa que vive do 'ativismo do Ministério Público e da Polícia Federal' e dá como exemplo a revista "Época" que estampo o ex-presidente Lula como um "operador" da empreiteira Odebrecht; "Fernando Henrique Cardoso vive do quê? O príncipe que virou sapo, tão logo deixou o Alvorada, foi morar num apartamento que pertencia a uma família de banqueiros", ironiza; "Usar o Ministério Público e a Polícia Federal como donos absolutos da verdade equivale a terceirizar o ofício do jornalismo. Mas é o que está em voga nesta fase policial da nossa democracia"
Colunista Ricardo Melo critica imprensa que vive do 'ativismo do Ministério Público e da Polícia Federal' e dá como exemplo a revista "Época" que estampo o ex-presidente Lula como um "operador" da empreiteira Odebrecht; "Fernando Henrique Cardoso vive do quê? O príncipe que virou sapo, tão logo deixou o Alvorada, foi morar num apartamento que pertencia a uma família de banqueiros", ironiza; "Usar o Ministério Público e a Polícia Federal como donos absolutos da verdade equivale a terceirizar o ofício do jornalismo. Mas é o que está em voga nesta fase policial da nossa democracia" (Foto: Roberta Namour)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O colunista Ricardo Melo questiona a imprensa que vive “do ativismo do Ministério Público e da Polícia Federal”: “pode ser um sonho para quem precisa produzir notícias sofregamente, de impacto, capazes de ganhar uma manchete, ou um alto de página ímpar. O que não parece bom é dar fé selecionada a algumas investigações, e deixar outras ao relento”.

Ele cita como exemplo a revista "Época" que estampo o ex-presidente Lula como um "operador" da empreiteira Odebrecht. E ironiza: “Fernando Henrique Cardoso vive do quê? O príncipe que virou sapo, tão logo deixou o Alvorada, foi morar num apartamento que pertencia a uma família de banqueiros”.

Melo defende a importância da apuração para o jornalismo e diz que “usar o Ministério Público e a Polícia Federal como donos absolutos da verdade equivale a terceirizar o ofício do jornalismo”. “Mas é o que está em voga nesta fase policial da nossa democracia”, completa (leia mais).

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247