Viana vê ‘caminho perigoso’ da imprensa

Ao comentar a capa da revista Época deste fim de semana, senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou: "Não é justo que transformem as qualidades do presidente Lula em defeito. Isso tem que ter fim. Não é possível. Isso beira o preconceito. Me parece que tem pessoas ocupando funções importantes em instituições responsáveis por inquérito, por apuração, fazendo uso partidário político, querendo dirigir uma investigação"

Ao comentar a capa da revista Época deste fim de semana, senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou: "Não é justo que transformem as qualidades do presidente Lula em defeito. Isso tem que ter fim. Não é possível. Isso beira o preconceito. Me parece que tem pessoas ocupando funções importantes em instituições responsáveis por inquérito, por apuração, fazendo uso partidário político, querendo dirigir uma investigação"
Ao comentar a capa da revista Época deste fim de semana, senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou: "Não é justo que transformem as qualidades do presidente Lula em defeito. Isso tem que ter fim. Não é possível. Isso beira o preconceito. Me parece que tem pessoas ocupando funções importantes em instituições responsáveis por inquérito, por apuração, fazendo uso partidário político, querendo dirigir uma investigação" (Foto: Gisele Federicce)


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Agência Senado - O senador Jorge Viana, do PT do Acre, defendeu o ex-presidente Lula das acusações feitas pela revista Época neste final de semana. De acordo com a reportagem, o ex-presidente teria feito tráfico de influencia internacional e no Brasil. A matéria se baseia em dados do Ministério Público Federal.

Jorge Viana afirmou que a imprensa brasileira está entrando em um caminho perigoso de noticiar o início de uma investigação como se fosse condenação. O senador defendeu a livre imprensa, mas lamentou que a revista tente atingir, de forma desigual, a biografia de um líder que tirou o Brasil da miséria e sempre demonstrou dedicação ao país.

— Não é justo que transformem as qualidades do presidente Lula em defeito. Isso tem que ter fim. Não é possível. Isso beira o preconceito. Me parece que tem pessoas ocupando funções importantes em instituições responsáveis por inquérito, por apuração, fazendo uso partidário político, querendo dirigir uma investigação.

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