Toledo: plano de governo petista depende do emprego

Colunista José Roberto de Toledo faz um alerta para o ministro Joaquim Levy cuidar o emprego, ao traçar paralelo entre as vitórias do PT nas eleições presidenciais com recordes de criação de vagas no Brasil: “No acumulado de 12 meses, mais de 221 mil vagas foram fechadas. Multidões voltaram à rua, desta vez com objetivo claro: pedir o impeachment de Dilma. A perda de popularidade se traduziu em uma rebelião do Congresso”

Colunista José Roberto de Toledo faz um alerta para o ministro Joaquim Levy cuidar o emprego, ao traçar paralelo entre as vitórias do PT nas eleições presidenciais com recordes de criação de vagas no Brasil: “No acumulado de 12 meses, mais de 221 mil vagas foram fechadas. Multidões voltaram à rua, desta vez com objetivo claro: pedir o impeachment de Dilma. A perda de popularidade se traduziu em uma rebelião do Congresso”
Colunista José Roberto de Toledo faz um alerta para o ministro Joaquim Levy cuidar o emprego, ao traçar paralelo entre as vitórias do PT nas eleições presidenciais com recordes de criação de vagas no Brasil: “No acumulado de 12 meses, mais de 221 mil vagas foram fechadas. Multidões voltaram à rua, desta vez com objetivo claro: pedir o impeachment de Dilma. A perda de popularidade se traduziu em uma rebelião do Congresso” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O colunista José Roberto de Toledo faz um alerta para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dizendo que o projeto de governo do PT está intimamente ligado ao mercado de trabalho.

Ele diz que Dilma Rousseff herdou o sonho paradisíaco de Lula - pela primeira vez, entre o fim de 2010 e o começo de 2011, o Brasil criava cerca de 2 milhões de novas vagas de trabalho formais ao longo de um ano.

Desde então, a curva caiu, assim como a popularidade do governo petista – ressaltou.

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“Em fevereiro de 2015, o que era saldo virou déficit - pela primeira vez na era petista. No acumulado de 12 meses, mais de 221 mil vagas foram fechadas. Multidões voltaram à rua, desta vez com objetivo claro: pedir o impeachment de Dilma. A perda de popularidade se traduziu em uma rebelião do Congresso. A taxa de governismo caiu a 64%, e a presidente virou refém do PMDB” (leia mais).

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