Ex-diretor da Abril: a Abril agoniza em praça pública

Jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo e ex-diretor da Abril, compara a situação da empresa à de Cazuza, em 1989, quando o cantor foi alvo de uma polêmica capa de Veja; "A Abril parece também estar com AIDS, não na versão controlável de hoje, mas no modelo fatal dos dias de Cazuza. O emagrecimento da editora é extraordinário", diz ele; segundo Nogueira, a agonia da Abril não deve ser lamentada;  A Abril é maligna. A Veja faz mal ao país. Pratica um jornalismo criminoso. Mente, distorce, estimula o ódio e a divisão entre os brasileiros"

Jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo e ex-diretor da Abril, compara a situação da empresa à de Cazuza, em 1989, quando o cantor foi alvo de uma polêmica capa de Veja; "A Abril parece também estar com AIDS, não na versão controlável de hoje, mas no modelo fatal dos dias de Cazuza. O emagrecimento da editora é extraordinário", diz ele; segundo Nogueira, a agonia da Abril não deve ser lamentada;  A Abril é maligna. A Veja faz mal ao país. Pratica um jornalismo criminoso. Mente, distorce, estimula o ódio e a divisão entre os brasileiros"
Jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo e ex-diretor da Abril, compara a situação da empresa à de Cazuza, em 1989, quando o cantor foi alvo de uma polêmica capa de Veja; "A Abril parece também estar com AIDS, não na versão controlável de hoje, mas no modelo fatal dos dias de Cazuza. O emagrecimento da editora é extraordinário", diz ele; segundo Nogueira, a agonia da Abril não deve ser lamentada;  A Abril é maligna. A Veja faz mal ao país. Pratica um jornalismo criminoso. Mente, distorce, estimula o ódio e a divisão entre os brasileiros" (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O jornalista Paulo Nogueira, diretor do Diário do Centro do Mundo, publica um texto nesta sexta-feira em que compara a agonia da Editora Abril à do cantor Cazuza, em 1989.

"Cazuza estava morrendo de AIDS, e seu emagrecimento avassalador vinha sendo acompanhado por todos em fotos. Na etapa final, Cazuza parecia uma caveira. A capa da Veja estampava Cazuza na etapa final com a seguinte chamada: agonia em praça pública. A Veja matou em vida Cazuza", diz ele.

"Bem, mas o que eu ia dizer é que, passados cerca de 25 anos, a Veja poderia dar uma outra capa na mesma linha agônica. Apenas, em vez de Cazuza, o personagem seria a Editora Abril, que publica a Veja. A Abril parece também estar com AIDS, não na versão controlável de hoje, mas no modelo fatal dos dias de Cazuza. O emagrecimento da editora é extraordinário."

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Nogueira, no entanto, afirma que a agonia da Abril não deve ser lamentada. "A Abril é malignaA Veja faz mal ao país. Pratica um jornalismo criminoso – ou de exceção, como definiu seu diretor Eurípides Alcântara, seja lá o que isso representa. Mente, distorce, estimula o ódio e a divisão entre os brasileiros".

Leia a íntegra no DCM.

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