Eliane sugere que PSDB tente impeachment após decisão do TCU

Colunista Eliane Cantanhêde aumenta a pressão em cima do senador Aécio Neves sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff no Congresso; ‘A decisão do TCU (sobre as contas de Dilma) é uma bola quicando. O PSDB não quer partir para o ataque na questão do impeachment, mas também não pode ficar parado, olhando para o ar’; ela ainda afirma que, diante da escalada do nome de Geraldo Alckmin à Presidência da República em 2018, Aécio precisa se mexer mais em campo

Colunista Eliane Cantanhêde aumenta a pressão em cima do senador Aécio Neves sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff no Congresso; ‘A decisão do TCU (sobre as contas de Dilma) é uma bola quicando. O PSDB não quer partir para o ataque na questão do impeachment, mas também não pode ficar parado, olhando para o ar’; ela ainda afirma que, diante da escalada do nome de Geraldo Alckmin à Presidência da República em 2018, Aécio precisa se mexer mais em campo
Colunista Eliane Cantanhêde aumenta a pressão em cima do senador Aécio Neves sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff no Congresso; ‘A decisão do TCU (sobre as contas de Dilma) é uma bola quicando. O PSDB não quer partir para o ataque na questão do impeachment, mas também não pode ficar parado, olhando para o ar’; ela ainda afirma que, diante da escalada do nome de Geraldo Alckmin à Presidência da República em 2018, Aécio precisa se mexer mais em campo (Foto: Roberta Namour)


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247 – A colunista Eliane Cantanhêde já sugere que o PSDB deve aproveitar a possível rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff para apresentar o pedido de impeachment ao Congresso.

“Aí entra a saia-justa do PSDB. O que fazer se o TCU decidir que a presidente da República cometeu crime de responsabilidade? Do ponto de vista legal, a resposta é evidente, já que essa situação é prevista constitucionalmente. Do ponto de vista político, os tucanos continuam numa encalacrada: são pressionados a desenrolar a bandeira do impeachment, mas julgam que essa não é a saída”, diz.

Ela afirma ainda que, diante da escalada do nome de Geraldo Alckmin à Presidência da República em 2018, Aécio precisa se mexer mais em campo. “O PSDB não quer partir para o ataque na questão do impeachment, mas também não pode ficar parado, olhando para o ar. O risco? É de gol contra”, conclui (leia aqui).

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