Mino Carta apoia declaração de Dilma sobre delator

Diretor de redação da Carta Capital diz ter agradado o fato da presidente Dilma Rousseff falar do seu passado na luta armada, ao condenar delator da Lava Jato e rebate críticas: 'Houve um colunista, disposto a ironizar Dilma “por confundir o STF com o DOI-Codi”. Se a comparação for possível, cabe dizer que a masmorra dos torturadores foi mais coerente com a ferocidade da ditadura civil-militar do que a atual Suprema Corte, tão escassamente parecida com as similares do mundo civilizado, em relação a um regime democrático. Ali a política pesa mais que a Justiça, e não faltam provas a respeito' 

Diretor de redação da Carta Capital diz ter agradado o fato da presidente Dilma Rousseff falar do seu passado na luta armada, ao condenar delator da Lava Jato e rebate críticas: 'Houve um colunista, disposto a ironizar Dilma “por confundir o STF com o DOI-Codi”. Se a comparação for possível, cabe dizer que a masmorra dos torturadores foi mais coerente com a ferocidade da ditadura civil-militar do que a atual Suprema Corte, tão escassamente parecida com as similares do mundo civilizado, em relação a um regime democrático. Ali a política pesa mais que a Justiça, e não faltam provas a respeito' 
Diretor de redação da Carta Capital diz ter agradado o fato da presidente Dilma Rousseff falar do seu passado na luta armada, ao condenar delator da Lava Jato e rebate críticas: 'Houve um colunista, disposto a ironizar Dilma “por confundir o STF com o DOI-Codi”. Se a comparação for possível, cabe dizer que a masmorra dos torturadores foi mais coerente com a ferocidade da ditadura civil-militar do que a atual Suprema Corte, tão escassamente parecida com as similares do mundo civilizado, em relação a um regime democrático. Ali a política pesa mais que a Justiça, e não faltam provas a respeito'  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O diretor de redação da Carta Capital sai em defesa da declaração da presidente Dilma Rousseff sobre o delator Ricardo Pessoa, da Lava Jato, apensar de correr o risco ‘de ser tachado de dilmista, lulopetista, bolivariano’.

Ele diz ter agradado o fato da presidente Dilma Rousseff falar do seu passado na luta armada, ao condenar delator da Lava Jato e rebate críticas: 'Houve um colunista, disposto a ironizar Dilma “por confundir o STF com o DOI-Codi”. Se a comparação for possível, cabe dizer que a masmorra dos torturadores foi mais coerente com a ferocidade da ditadura civil-militar do que a atual Suprema Corte, tão escassamente parecida com as similares do mundo civilizado, em relação a um regime democrático. Ali a política pesa mais que a Justiça, e não faltam provas a respeito' (leia aqui).

Nos EUA, a presidente Dilma Rousseff se manifestou publicamente pela primeira vez sobre o vazamento de trechos da delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, da UTC, no âmbito da Operação Lava Jato. "Não respeito delator", declarou.

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Pessoa disse aos investigadores da Operação Lava Jato que doou R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014 e que o dinheiro seria fruto do esquema de corrupção na Petrobras. As doações a campanhas feitas pela UTC, no entanto, incluem parlamentares da oposição e foram maiores à campanha presidencial do senador Aécio Neves, do PSDB (R$ 8,7 milhões).

"Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é que é. Tentaram me transformar em uma delatora", disse Dilma, em Nova York, onde se reuniu nesta segunda-feira 29 com investidores financeiros e empresários do setor produtivo.

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