Kennedy: contra golpismo, Dilma reforça Temer

Para tentar esvaziar as conversas sobre impeachment no PSDB e no PMDB, presidente Dilma Rousseff convoca reunião com vice-presidente e líderes dos partidos aliados para justificar as contas de 2014; “Dilma sabe que, sem o apoio de Temer, o governo se isolaria de vez”, diz o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, ao explicar aos aliados no Congresso que as chamadas pedaladas fiscais não seriam ilegais, Dilma tenta frear uma articulação da oposição

Para tentar esvaziar as conversas sobre impeachment no PSDB e no PMDB, presidente Dilma Rousseff convoca reunião com vice-presidente e líderes dos partidos aliados para justificar as contas de 2014; “Dilma sabe que, sem o apoio de Temer, o governo se isolaria de vez”, diz o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, ao explicar aos aliados no Congresso que as chamadas pedaladas fiscais não seriam ilegais, Dilma tenta frear uma articulação da oposição
Para tentar esvaziar as conversas sobre impeachment no PSDB e no PMDB, presidente Dilma Rousseff convoca reunião com vice-presidente e líderes dos partidos aliados para justificar as contas de 2014; “Dilma sabe que, sem o apoio de Temer, o governo se isolaria de vez”, diz o colunista Kennedy Alencar; segundo ele, ao explicar aos aliados no Congresso que as chamadas pedaladas fiscais não seriam ilegais, Dilma tenta frear uma articulação da oposição (Foto: Roberta Namour)


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247 – A presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião ontem com o vice-presidente e líderes dos partidos aliados para justificar as contas de 2014. Segundo o colunista Kennedy Alencar, Dilma sabe que, sem o apoio de Temer, o governo se isolaria de vez.

‘Ao explicar aos aliados no Congresso que as chamadas pedaladas fiscais não seriam ilegais, Dilma tenta frear uma articulação da oposição. Essas manobras não poderiam, na visão do governo, embasar um eventual impeachment. Nas palavras do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a oposição estaria agindo de modo golpista’, diz.

O PSDB tem esperança de que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ou o TCU (Tribunal de Contas da União) forneçam uma base legal e jurídica para viabilizar um eventual impeachment da presidente no segundo semestre (leia mais).

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