Fátima Bernardes: da elite do jornalismo à guerrilha no setor de presuntos
Desde que deixou o Jornal Nacional, a jornalista Fátima Bernardes não conseguiu reencontrar o sucesso no seu programa Encontro, da TV Globo, que, desde o lançamento, enfrenta baixíssimos índices de audiência; no entanto, livre para participar de comerciais, ela mergulha de cabeça no marketing de guerrilha e estrela uma polêmica campanha no setor de presuntos e embutidos
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247 – Desde o último fim de semana, a jornalista Fátima Bernardes, que já foi uma das principais âncoras da televisão brasileira, enquanto esteve na bancada principal do Jornal Nacional, estrela uma polêmica campanha de marketing de guerrilha.
Na peça, trava-se o seguinte diálogo:
Uma mulher pergunta: Me vê duzentos gramas de presunto, por favor?
Fatiador: Pois não. Mas qual é a marca que a senhora quer?
Mulher: Vou levar S…
Filho: Éééé… uma que começa com “s”.
Filha: …e termina com “a”…
Fatiador: Termina com “a”?
Fátima só entra em cena depois do fim da cena de adivinhação.
Garota-propaganda da Seara, Fátima Bernardes pede que os consumidores saiam do automático – ou seja, da marca Sadia, que é líder de mercado e, assim como a Seara, começa com S e termina com A.
Essa atuação na chamada "guerra dos presuntos" é justamente o momento em que a apresentadora se torna mais visível diante do público, uma vez que seu programa matinal Encontro, na TV Globo, não conseguiu decolar nos índices do Ibope. Nos levantamentos mais recentes, chegou a perder até para desenhos de Tom & Jerry, exibidos pelo SBT.
Esposa de William Bonner, que ainda apresenta o JN, ao lado de Renata Vasconcellos, Fátima trocou a elite do jornalismo pelo mundo dos embutidos.
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