DCM pede tolerância zero aos agentes do ódio
"O atentado terrorista contra o Instituto Lula é filho da permissividade com que manifestações de ódio vem sendo tratadas no Brasil", escreve o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo; "Primeiro você xinga, calunia, massacra nas redes sociais. Depois, começa a jogar bombas", diz ele; Nogueira ressalta que "a impunidade leva a novos degraus" e que é preciso agora "reprimir os agentes do ódio"
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247 - O ataque a bomba contra a sede do Instituto Lula na noite desta quinta-feira (30) foi apenas o ápice de uma escalada de violência que começou lá atrás, com a "permissividade com que manifestações de ódio vem sendo tratadas no Brasil", escreve o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.
"Primeiro você xinga, calunia, massacra nas redes sociais. Depois, começa a jogar bombas", diz ele. Para acabar com este tipo de radicalismo e sectarismo político, Nogueira defende "reprimir os agentes do ódio. Tolerância zero com eles".
Segundo o artigo, em nenhum país civilizado algo tão grave, seja o atentado ao Instituto Lula ou os ataques midiáticos, passaria incólume pelo crivo da Justiça. "Ou o Brasil acaba com o ódio ou o ódio acaba com o Brasil", conclui.
Leia aqui o artigo na íntegra.
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