Melo também fala em terrorismo e cobra reação

"Nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente", lembra o colunista Ricardo Melo, ao se referir ao ataque à bomna no Instituto Lula; "Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido", conclui

"Nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente", lembra o colunista Ricardo Melo, ao se referir ao ataque à bomna no Instituto Lula; "Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido", conclui
"Nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente", lembra o colunista Ricardo Melo, ao se referir ao ataque à bomna no Instituto Lula; "Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido", conclui (Foto: Roberta Namour)


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247 – O colunista Ricardo Melo chamou atenção para a gravidade do ataque contra o Instituto Lula e criticou a pouca repercussão do caso. “Em qualquer país mais ou menos sério, o ataque ao escritório de um ex-presidente da República num ambiente envenenado como o atual seria classificado de ato terrorista”, disse.

Ele lembram que, “nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente”.

E critica: “Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido” (leia mais).

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