Melo também fala em terrorismo e cobra reação
"Nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente", lembra o colunista Ricardo Melo, ao se referir ao ataque à bomna no Instituto Lula; "Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido", conclui
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – O colunista Ricardo Melo chamou atenção para a gravidade do ataque contra o Instituto Lula e criticou a pouca repercussão do caso. “Em qualquer país mais ou menos sério, o ataque ao escritório de um ex-presidente da República num ambiente envenenado como o atual seria classificado de ato terrorista”, disse.
Ele lembram que, “nos últimos meses, já tivemos fotógrafos agredidos, cidadãos atacados durante passeatas, leitores de revistas humilhados em aviões e jornalistas perseguidos porque são parecidos com Lula. Isso para não falar das agressões em lugares públicos –hospitais, restaurantes– contra quem não reza a cartilha do impeachment da presidente”.
E critica: “Que a oposição se cale do alto do muro, no Brasil ou na Sardenha, até se compreende. Mas soa injustificável autoridades tergiversarem sobre a gravidade do ocorrido” (leia mais).
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247