Noblat: Cunha é 'náufrago' à espera do velório

Para o colunista Ricardo Noblat, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não terá alternativa, a não ser renunciar; "A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelos provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram. E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia", diz ele

Para o colunista Ricardo Noblat, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não terá alternativa, a não ser renunciar; "A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelos provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram. E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia", diz ele
Para o colunista Ricardo Noblat, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não terá alternativa, a não ser renunciar; "A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelos provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram. E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O jornalista Ricardo Noblat, colunista do Globo, prevê que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), será levado a renunciar.

"A meteórica ascensão política do carioca Eduardo Consentino Cunha, 57 anos, economista, ex-radialista, será dividida daqui para frente entre AD e DD. Antes da Denúncia do Procurador Geral da República que o alvejará hoje, e Depois da Denúncia", diz ele (leia aqui seu artigo). "Antes dela, Eduardo era o todo poderoso presidente da Câmara dos Deputados e um dos caciques do seu partido, o PMDB. Cortejado pelos líderes dos demais partidos, tinha a força para abrir um processo de impeachment contra a presidente da República."

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"Depois da denúncia, e por mais que proclame sua inocência e que finja tranquilidade, durante algum tempo ele se debaterá como um náufrago que tenta não morrer afogado. Até a ocasião em que assistiremos ao início do seu longo e excitante velório político."

Segundo Noblat, a renúncia será o desfecho da crise. "A consistência da denúncia do procurador dará uma ideia da sobrevida a que Eduardo terá direito. Se ela impressionar pelos provas citadas, Eduardo será, pouco a pouco, largado de mão pelos que sempre o apoiaram. E ao fim e ao cabo, só lhe restará a renúncia."

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