Nassif: prova do pudim está nas mãos de Janot

De posse de denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o procurador-geral da República é quem poderá "garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República"

De posse de denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o procurador-geral da República é quem poderá "garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República"
De posse de denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o procurador-geral da República é quem poderá "garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem nas mãos a prova do pudim da Operação Lava Jato, escreve o jornalista Luis Nassif, no Jornal GGN. Isso porque pode decidir se investiga ou não a delação do doleiro Alberto Youssef que envolve o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o recebimento de propina de Furnas.

"Além disso, na gaveta do PGR repousa um inquérito desde 2010 apontando para lavagem de dinheiro de familiares de Aécio Neves em um banco de Liechenestein. Tinha-se o começo e provavelmente o destino final da propina. Mesmo assim, o Procurador Geral da República Rodrigo Janot não endossou a denúncia sustentando estranhamente que dizia respeito a um outro episódio e o delator (o deputado que contou sobre a propina a Yousseff) já ter morrido", escreve Nassif.

O jornalista lembra que "as suspeitas sobre Aécio, agora, correm o mundo, nas asas da Reuters e de outras agências internacionais". E que "está nas mãos de Janot garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República".

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