Hospital paulista bloqueia acesso a 247, DCM e Tijolaço

Referência em saúde feminina na capital paulista, o Hospital Pérola Byington censura o acesso aos portais de notícias Brasil 247, Diário do Centro do Mundo e Tijolaço em sua rede; segundo o DCM, a mensagem que aparece na tela é "acesso negado"; "Uma clínica particular pode fazer o que quiser nesse departamento. Uma hospital público não", comenta o jornalista Kiko Nogueira, do DCM

Referência em saúde feminina na capital paulista, o Hospital Pérola Byington censura o acesso aos portais de notícias Brasil 247, Diário do Centro do Mundo e Tijolaço em sua rede; segundo o DCM, a mensagem que aparece na tela é "acesso negado"; "Uma clínica particular pode fazer o que quiser nesse departamento. Uma hospital público não", comenta o jornalista Kiko Nogueira, do DCM
Referência em saúde feminina na capital paulista, o Hospital Pérola Byington censura o acesso aos portais de notícias Brasil 247, Diário do Centro do Mundo e Tijolaço em sua rede; segundo o DCM, a mensagem que aparece na tela é "acesso negado"; "Uma clínica particular pode fazer o que quiser nesse departamento. Uma hospital público não", comenta o jornalista Kiko Nogueira, do DCM (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Referência em saúde da mulher, o Hospital Pérola Byington, de São Paulo, proíbe o acesso aos portais de notícias Brasil 247, Diário do Centro do Mundo e Tijolaço. De acordo com o DCM, a mensagem que aparece na tela de quem tenta entrar em um desses sites é "acesso negado".

"Sites como os da Folha, Estadão, Veja e G1 funcionam normalmente. (Na recepção, uma TV de 60 polegadas fica ligada na TV Globo.)", relata o jornalista Kiko Nogueira, do DCM, que protesta: "Trata-se de uma inconstitucionalidade".

Ele lembra que, de acordo com o Artigo 5º da Constituição, XIV, "é assegurado a todos o acesso à informação". O Artigo 220 fala que "a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição".

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E destaca que "no caso das informações jornalísticas", o "critério é claramente arbitrário. Uma clínica particular pode fazer o que quiser nesse departamento. Uma hospital público não".

Leia aqui a íntegra.

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