Economist volta a querer dar lições ao Brasil

Revista britânica classificou a proposta orçamentária apresentada pelo governo, que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, como “desastrosa” e “calamitosa”; publicação diz que o Brasil está em um "buraco econômico e afundando ainda mais"; artigo, porém, também bate na oposição ao afirmar que “muitos [parlamentares], tanto na oposição quanto entre os supostos aliados, estão gastando seu tempo tentando o impeachment em vez de buscar uma forma de corrigir o orçamento"; para a revista, a solução é simples: aumentar impostos e cortar gastos

Revista britânica classificou a proposta orçamentária apresentada pelo governo, que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, como “desastrosa” e “calamitosa”; publicação diz que o Brasil está em um "buraco econômico e afundando ainda mais"; artigo, porém, também bate na oposição ao afirmar que “muitos [parlamentares], tanto na oposição quanto entre os supostos aliados, estão gastando seu tempo tentando o impeachment em vez de buscar uma forma de corrigir o orçamento"; para a revista, a solução é simples: aumentar impostos e cortar gastos
Revista britânica classificou a proposta orçamentária apresentada pelo governo, que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, como “desastrosa” e “calamitosa”; publicação diz que o Brasil está em um "buraco econômico e afundando ainda mais"; artigo, porém, também bate na oposição ao afirmar que “muitos [parlamentares], tanto na oposição quanto entre os supostos aliados, estão gastando seu tempo tentando o impeachment em vez de buscar uma forma de corrigir o orçamento"; para a revista, a solução é simples: aumentar impostos e cortar gastos (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A revista britânica The Economist continua querendo dar lições ao Brasil. Em sua última edição, a publicação classificou a proposta orçamentária apresentada pelo governo ao Congresso, que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, como "desastrosa" e "calamitosa". Segundo a revista, o Brasil está em um "buraco econômico e afundando ainda mais". Para a publicação inglesa, a solução para a crise econômica seria o aumento de impostos e o corte dos gastos públicos.

De acordo com a revista, os fatores que mais contribuíram com o atual momento econômico atravessado pelo Brasil foram a queda nos preços das commodities no mercado internacional, inflação crescente, desemprego, má gestão da administração pública e os seguidos escândalos de corrupção. Segundo a The Economist, estes fatores deverão resultar em uma queda de 2,3% no Produto Interno Bruto (PIB). O índice é bem acima do previsto pelo governo, que é de 1,8%.

Segundo a matéria publicada, a presidente Dilma Rousseff não deve ser considerada a única culpada pela situação atual e este ônus também deve ser repartido com o Congresso Nacional. A falta de apoio político para aprovar medidas impopulares, como o aumento de impostos, é apontada como um dos entraves para que o governo possa melhorar o seu desempenho e enfrentar a crise.

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Nesta linha a revista também desceu a borduna contra a oposição ao afirmar que "muitos [parlamentares], tanto na oposição quanto entre os supostos aliados, estão gastando seu tempo tentando o impeachment em vez de buscar uma forma de corrigir o orçamento". Ainda segundo a publicação, o Congresso está cheio de pessoas "mais preocupadas em forrarem seus bolsos do que em assegurar o futuro do Brasil".

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